quarta-feira, 5 de setembro de 2018


BARRAS DE ACCESS



Barras de Access: uma nova ferramenta quântica de expansão da consciência

Você já ouviu falar nas Barras de Access? Trata-se de uma ferramenta energética de expansão da consciência criada em 1990 pelo norte-americano Gary Douglas, fundador do Access Consciousness. Hoje, a técnica está presente em 173 países e tem sido utilizada por mais de 30 mil pessoas nos últimos 25 anos. Há quatro anos, chegou por aqui e tem sido cada vez mais falada nas redes sociais brasileiras.

O slogan de Access Consciousness diz: “Empoderando as pessoas a saberem o que já sabem”. Desta forma, eles desenvolveram dezenas de processos verbais e corporais para permitir o acesso à consciência e o empoderamento pessoal através do uso da energia e da frequência dos pensamentos. A terapia das Barras de Access é primeira e mais popular destas técnicas e propõe uma mudança de vida através da liberação de energias acumuladas no campo energético das pessoas - a maior parte delas atuando em nível inconsciente nas mais diversas áreas da vida.



COMO FUNCIONAM AS BARRAS DE ACCESS?

Ao todo, as Barras de Access são 32 pontos mapeados ao redor da cabeça por onde correm estas energias. Cada um deles corresponde a um aspecto do comportamento humano e de como a pessoa se relaciona com eles, tais como: dinheiro, controle, poder, criatividade, corpo, sexualidade, tristeza, alegria, bondade, paz e calma, entre outros. Estes pontos armazenam o componente eletromagnético de todos os pensamentos, ideias, atitudes, decisões e crenças que as pessoas têm sobre qualquer coisa. E é isso o que bloqueia o fluxo livre da energia vital, que possibilita a auto-realização pessoal.

Na prática, por exemplo, poderíamos citar a dificuldade de alguém que, apesar de trabalhar bastante, tem problemas com sua prosperidade material e acaba se relacionando mal com dinheiro, tornando-se pouco realizada nesta área – o que é bastante comum com a maioria das pessoas. Isso acontece porque muitas vezes, desde pequenos, ouvimos expressões como: “Dinheiro é sujo!”, “Seu pai não é rico!” ou “Isso não é para você!”. Estes pensamentos se acumulam no subconsciente, alterando a energia original da pessoa – o que limita a percepção que ela tem e cria a separação da consciência universal por crenças de não-merecimento. É isso o que gera dificuldades para ela ter e receber tudo o que esteja relacionado com sua prosperidade material. O mesmo processo serve para crenças de quem tem dificuldades de emagrecer ou de se relacionar com o próprio corpo, com a sexualidade, com a própria raiva, entre outros fatores.

O leve toque com os dedos nestes 32 pontos, de acordo com o fundador da técnica, libera o fluxo destas energias e permite o acesso à consciência, num princípio de harmonização energético parecido, por exemplo, com um tratamento de acupuntura.

A consciência, conforme propõe Access Consciouness, é o Todo: inclui tudo e nada julga. Assim, não existem conceitos de certo e errado, bom e mau - numa visão dualista da realidade como a maioria das pessoas enxergam a vida. Acessar a consciência é estar aberto a tudo sem pontos de vista fixos para saber receber. Com as barreiras energéticas diluídas, após a aplicação da técnica, permite-se a livre circulação do fluxo de energia natural, sem julgamentos – seja sobre si mesmo, em relação aos outros ou dos outros em relação a você. Entrar neste estado de unidade, através da percepção de uma vida mais consciente, é a chave para criar a realidade que cada um deseja para si.

Ao “correr as barras” de alguém, como se diz, é como se os mecanismos de controle que ficam implantados em nossos pensamentos fossem baixados e essas crenças limitantes fossem apagadas do nosso banco de memórias quando os pontos são tocados. Esse processo facilita a expansão da consciência e abre a percepção para uma nova forma ilimitada de ver as coisas. É nisso que a terapia se baseia para criar mudanças de vida: com os pontos de vista descriados, aumenta-se o campo das escolhas e é aqui as Barras de Access começam a se relacionar com o mundo de infinitas possibilidades da física quântica.

Quem passa pela sessão, que dura aproximadamente uma hora e meia, costuma entrar num profundo estado de relaxamento, chegando a adormecer muitas vezes. Quando o atendimento termina, é comum a sensação de leveza e empoderamento, como se o ego que controla as nossas mentes estivesse mais dissolvido e o acesso à consciência, mais facilitado.

Muitos terapeutas, coachs e profissionais de saúde mental e áreas
correlacionadas têm descoberto nas Barras de Access uma forma complementar aos tratamentos tradicionais - como uma maneira de acelerar certos processos para criar mais consciência em seus pacientes. Um dos aspectos mais ressaltados por eles é a simplicidade da técnica, que pode ser aprendida em um curso de apenas oito horas, em um único dia, bem como a rapidez de resultados, sentidos já numa primeira aplicação – ainda que o recomendado seja uma média de dez sessões para um tratamento mais efetivo.

O QUE DIZ A NEUROCIÊNCIA?

Mais recentemente, as Barras de Access começaram a ser estudadas pela comunidade científica. Os fundadores de Access Consciousness encomendaram um estudo junto ao neurocientista Ph.D, Dr. Jeffrey L. Fannin. Ele analisou e mapeou, através de eletroencefalogramas, o comportamento das ondas cerebrais antes e depois da aplicação das Barras de Access.

“Quando vi os resultados, fiquei de queixo caído!”, diz Dr. Fannin, num vídeo do youtube, onde ele demonstra os resultados desta experiência, “Foi algo jamais visto em mais de 16 anos de carreira”, afirma.

No estudo, inicialmente o cérebro mapeado mostra uma atividade normal intensa, com frequências altas do funcionamento da mente de uma pessoa – com as chamadas ondas deltas, registradas em vermelho. Logo após a sessão de Barras, os gráficos mostram uma evidente diminuição dessa atividade cerebral, em especial nas áreas de foco, concentração e atenção. (Veja nas ilustrações)

Para demonstrar a eficácia das Barras de Access, Dr.Fannin também usa na comparação registros de ondas cerebrais feitos com praticantes avançados de meditação (que praticavam por 2 horas diárias), onde pode ser observado um alinhamento da fase e da coerência entre as ondas cerebrais e as ondas do coração. “É isso o que permitem que as pessoas tenham experiências ‘mágicas’ de elevação espiritual consciente com o alinhamento da própria energia dos chakras. O que percebi não é apenas um alinhamento físico completo, estou falando de alinhamento com o universo!”, declarou o neurocientista.
Ele explica, ainda, que o tálamo é a parte do cérebro que regula todas essas frequências. Acima dele existe a porta talâmica, onde estão as células reticulares, que se conectam a outras células que crescem para fora do cérebro e terminam no chakra da coroa, que se comunica diretamente com o campo quântico de informações presentes no universo. “É a nossa antena!”, resume.

Com a mente funcionando em baixa frequência, após a aplicação das Barras de Access, é possível receber de forma mais livre as frequências do Campo Quântico do universo – algo bem parecido com o estado meditativo. “Estas informações entram pelo cérebro através da porta talâmica e todas as frequências se distribuem ali, convertendo-se em ressonância. E as células do corpo ressoam com essa mesma vibração. Ser capaz de fundir essa energia e uni-la, é absolutamente possível com este processo”, garante o Dr. Fannin. E ele ainda acrescenta: “A habilidade de aproveitar essa energia e começar a trabalhar com ela dentro de si não é uma mágica da ciência. Mas é a ciência ajudando a mostrar o que está acontecendo e como acontece o fluxo dessa energia dentro de um indivíduo”.

O vídeo foi gravado na Conferência de Knock Secret, em San Diego, EUA e pode ser visto no link: bit.ly/video_neurociencia_barrasdeaccess (não se esqueça de habilitar a tradução automática de legendas para o Português). Para ver o vídeo sobre a aplicação das Barras de Access, acesse: bit.ly/vídeo_barrasdeaccess.

                                                                                            Revista Saúde Quântica
                                                                                                    setembro, 2016

quinta-feira, 9 de agosto de 2018

CURSO DE SHIATSU



A terapia por Shiatsu é uma forma de manipulação administrada com os polegares, os dedos e as palmas das mãos, sem uso de qualquer aparelho mecânico ou de outro tipo, para aplicar pressão sobre a pele, corrigir o mau funcionamento interno, promover e manter a saúde e tratar de doenças específicas”.

FACILITADOR – Prof. Claudio Cordeiro de Moraes

Público Alvo – Alunos com formação do Ensino Médio à Nível Superior em qualquer área

Aulas – Todas as Sextas-Feiras
Horário das aulas –  das 19 às 22:00
Duração do curso – 3 meses
Investimento:  R$ 250,00 (duzentos reais), mensais

Programa:
Conceitos da Medicina Tradicional Chinesa (MTC);Teoria das Terapias Orientais; fisiologia Energética; Princípios Teóricos da Medicina Tradicional Chinesa; Fisiopatologia Energética, Os Sistemas Energéticos; Avaliação pela Medicina Tradicional Chinesa;  O tratamento através das técnicas do Shiatsu; Aplicação da Seqüência básica (Ki Hon) do Shiatsu; Teorias e Técnicas de Manipulação; Aulas Práticas

Dúvidas - claudiocmoraes@yahoo.com.br

sexta-feira, 27 de julho de 2018

CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - CELSO LISBOA







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Curso de Acupuntura - Duração = 24 meses. Início - 06/10/2018 - Sábados de 15 em 15 dias

Curso de Neurofuncional - Duração=18 meses - Início - 06/10/2018 - Sábados de 15 em 15 dias

CENTRO UNIVERSITÁRIO CELSO LISBOA
Central de Matrículas – (21)3289-4747
Rua 24 de Maio, 797 – Engenho Novo

SDCM - SÍNDROME DA DEFICIÊNCIA DO CAMPO MAGNÉTICO - PARTE II




Origem do Imã e Magnetismo

Se um imã é um objeto com propriedades estranhas, invisíveis de atração e repulsão, e que atrai a atenção do homem moderno, certamente deve ter atraído a curiosidade dos homens na antiguidade, que com certeza atribuíram ao mesmo, propriedades mágicas. O nome “magneto” provém da palavra Magnésia, região da Grécia Antiga onde foi descoberto um mineral com propriedades de atração e repulsão, chamado, na época, de lodestone (stone: pedra, e load: com carga, que se move), na verdade, óxido de ferro. Há relatos de que um pastor grego constatou a capacidade de algumas pedras da região da Magnésia de extrair pregos de ferro de sua sandália. Em 2700 a.C., já havia registros do uso de bússolas rústicas feitas de lodestone pelos chineses, e entre 1000 e 1200 d.C., bússolas para navegação começaram a ser utilizadas pelos europeus. Em 1600, Willian Gilbert, considerado o pai do magnetismo, publicou os primeiros conhecimentos que afirmavam que a terra é um grande imã. Em 1820, Oersted descobriu a relação entre eletricidade e magnetismo. Em 1825, Ampère determinou que duas bobinas que carregam correntes elétricas agem como imãs, e no ano seguinte, Aragon descobriu que o ferro pode ser magnetizado, bem como faraday afirmou que a eletricidade pode ser gerada trocando-se o fluxo magnético dentro de uma bobina, o principio do dínamo. Em 1920, foi desenvolvido o poderoso Alnico, um imã de maior capacidade magnética. Em 1950, surgiu o imã cerâmico, denominado ferrite, o mais utilizado pela indústria na época. Em 1970, foram descobertas as ligas de samário-cobalto (terras raras), porém com custos muito altos.
Em 1980, surgiram os imãs com a liga de neodímio-ferro-boro, com maior capacidade magnética e mais barata, porém muito sensíveis às altas temperaturas. A intensidade de um imã é medida na unidade Gauss e o aparelho que mede a intensidade de um imã ou de um campo magnético é o Gauss meter, ou gaussímetro, em português. O nome da unidade de medida do imã e dos campos magnéticos “Gauss” foi dado em homenagem ao matemático alemão Carl Friedrich Gauss, um dos maiores cientistas de todos os tempos. Ele dedicou-se ao estudo aprofundado do magnetismo. Gauss inventou o heliotrópico, um aparelho capaz de concentrar num ponto distante os raios solares, que trabalha refletindo os raios do sol usando um espelho e um telescópio pequeno. Em 1832, Gauss e Wilhelm Weber começaram a investigar a teoria de magnetismo terrestre depois de Alexander Von Humboldt ter tentado obter ajuda de Gauss para fazer um quadro de pontos de observação magnética ao redor da terra. Gauss já tinha escrito três importantes documentos sobre o assunto, que tratava de teoria sobre o magnetismo, medida da força magnética e magnetismo terrestre. Foi, portanto, pela dedicação desse cientista ao estudo do magnetismo que a unidade de medida da intensidade de um ímã ou de um campo magnético recebeu o seu nome.
Muitas experiências sobre biomagnetismo foram realizadas em diversos países nas ultimas décadas, com a utilização de microorganismo, animais, plantas e cultura de tecidos, revelando resultados inusitados. Observou-se que algas marinhas mantidas sobre a influência de um campo magnético cresceram mais rápido que outras que não estavam sobre o mesmo processo, e que plantas comuns produziam muito mais hortaliças e frutos. Plantas murchas puderam ser revividas pela exposição de um campo magnético ou quando regada com água exposta a um campo magnético. Constatou-se que os imãs favorecem o crescimento e a fertilidade das plantas, que se tornam mais resistentes.
Cientistas observaram que sementes expostas a um campo magnético têm a sua germinação e crescimento acelerados, sendo que suas raízes se tornam mais profundas e vigorosas se comparadas com as que não tiveram suas sementes magnetizadas. Se á água usada para irrigação for exposta a um campo magnético, as plantas irrigadas com elas crescem mais rapidamente e produzem mais do que as plantas irrigadas com água comum. Na Rússia, experiências agrícolas mostraram a possibilidade de produzir tomates e berinjelas de dimensões gigantescas se as plantas forem expostas a um campo magnético, ou se forem irrigadas com água magnetizada, tornando-se mais resistente as pragas. Plantas irrigadas com água magnetizada crescem até 40% mais rápido que aquelas irrigadas com água comum.
Experiências feitas com camundongos expostos a altas doses de raio X, cujas queimaduras (radiodermite), geralmente o levariam a morte, mostraram que quando esses animais foram expostos a fortes campos magnéticos, a sobrevida aumentou de modo muito significativo. Efeitos interessantes dos imãs também foram verificados na atividade de certas bactérias, especialmente as que produzem doenças nos seres humanos, como a Staphylococus aureus, que causam problemas de pele, infecções no aparelho digestivo, problemas pulmonares e outros. Quando esses micróbios foram expostos em incubadora a campos magnéticos fortes, tiveram o seu crescimento completamente inibido após seis horas de exposição, mostrando o efeito bactericida dos imãs. Também bactérias como a Serratia marcenscens e Escherichia coli, que causam desordens intestinais, sofreram inibição completa de seu crescimento em apenas três horas de exposição a um baixo campo magnético. Todas essas experiências só apontam para a grande sensibilidade dos seres vivos aos campos magnéticos, que, na verdade regem a vida


Origem do Imã e Magnetismo.