sexta-feira, 27 de julho de 2018

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SDCM - SÍNDROME DA DEFICIÊNCIA DO CAMPO MAGNÉTICO - PARTE II




Origem do Imã e Magnetismo

Se um imã é um objeto com propriedades estranhas, invisíveis de atração e repulsão, e que atrai a atenção do homem moderno, certamente deve ter atraído a curiosidade dos homens na antiguidade, que com certeza atribuíram ao mesmo, propriedades mágicas. O nome “magneto” provém da palavra Magnésia, região da Grécia Antiga onde foi descoberto um mineral com propriedades de atração e repulsão, chamado, na época, de lodestone (stone: pedra, e load: com carga, que se move), na verdade, óxido de ferro. Há relatos de que um pastor grego constatou a capacidade de algumas pedras da região da Magnésia de extrair pregos de ferro de sua sandália. Em 2700 a.C., já havia registros do uso de bússolas rústicas feitas de lodestone pelos chineses, e entre 1000 e 1200 d.C., bússolas para navegação começaram a ser utilizadas pelos europeus. Em 1600, Willian Gilbert, considerado o pai do magnetismo, publicou os primeiros conhecimentos que afirmavam que a terra é um grande imã. Em 1820, Oersted descobriu a relação entre eletricidade e magnetismo. Em 1825, Ampère determinou que duas bobinas que carregam correntes elétricas agem como imãs, e no ano seguinte, Aragon descobriu que o ferro pode ser magnetizado, bem como faraday afirmou que a eletricidade pode ser gerada trocando-se o fluxo magnético dentro de uma bobina, o principio do dínamo. Em 1920, foi desenvolvido o poderoso Alnico, um imã de maior capacidade magnética. Em 1950, surgiu o imã cerâmico, denominado ferrite, o mais utilizado pela indústria na época. Em 1970, foram descobertas as ligas de samário-cobalto (terras raras), porém com custos muito altos.
Em 1980, surgiram os imãs com a liga de neodímio-ferro-boro, com maior capacidade magnética e mais barata, porém muito sensíveis às altas temperaturas. A intensidade de um imã é medida na unidade Gauss e o aparelho que mede a intensidade de um imã ou de um campo magnético é o Gauss meter, ou gaussímetro, em português. O nome da unidade de medida do imã e dos campos magnéticos “Gauss” foi dado em homenagem ao matemático alemão Carl Friedrich Gauss, um dos maiores cientistas de todos os tempos. Ele dedicou-se ao estudo aprofundado do magnetismo. Gauss inventou o heliotrópico, um aparelho capaz de concentrar num ponto distante os raios solares, que trabalha refletindo os raios do sol usando um espelho e um telescópio pequeno. Em 1832, Gauss e Wilhelm Weber começaram a investigar a teoria de magnetismo terrestre depois de Alexander Von Humboldt ter tentado obter ajuda de Gauss para fazer um quadro de pontos de observação magnética ao redor da terra. Gauss já tinha escrito três importantes documentos sobre o assunto, que tratava de teoria sobre o magnetismo, medida da força magnética e magnetismo terrestre. Foi, portanto, pela dedicação desse cientista ao estudo do magnetismo que a unidade de medida da intensidade de um ímã ou de um campo magnético recebeu o seu nome.
Muitas experiências sobre biomagnetismo foram realizadas em diversos países nas ultimas décadas, com a utilização de microorganismo, animais, plantas e cultura de tecidos, revelando resultados inusitados. Observou-se que algas marinhas mantidas sobre a influência de um campo magnético cresceram mais rápido que outras que não estavam sobre o mesmo processo, e que plantas comuns produziam muito mais hortaliças e frutos. Plantas murchas puderam ser revividas pela exposição de um campo magnético ou quando regada com água exposta a um campo magnético. Constatou-se que os imãs favorecem o crescimento e a fertilidade das plantas, que se tornam mais resistentes.
Cientistas observaram que sementes expostas a um campo magnético têm a sua germinação e crescimento acelerados, sendo que suas raízes se tornam mais profundas e vigorosas se comparadas com as que não tiveram suas sementes magnetizadas. Se á água usada para irrigação for exposta a um campo magnético, as plantas irrigadas com elas crescem mais rapidamente e produzem mais do que as plantas irrigadas com água comum. Na Rússia, experiências agrícolas mostraram a possibilidade de produzir tomates e berinjelas de dimensões gigantescas se as plantas forem expostas a um campo magnético, ou se forem irrigadas com água magnetizada, tornando-se mais resistente as pragas. Plantas irrigadas com água magnetizada crescem até 40% mais rápido que aquelas irrigadas com água comum.
Experiências feitas com camundongos expostos a altas doses de raio X, cujas queimaduras (radiodermite), geralmente o levariam a morte, mostraram que quando esses animais foram expostos a fortes campos magnéticos, a sobrevida aumentou de modo muito significativo. Efeitos interessantes dos imãs também foram verificados na atividade de certas bactérias, especialmente as que produzem doenças nos seres humanos, como a Staphylococus aureus, que causam problemas de pele, infecções no aparelho digestivo, problemas pulmonares e outros. Quando esses micróbios foram expostos em incubadora a campos magnéticos fortes, tiveram o seu crescimento completamente inibido após seis horas de exposição, mostrando o efeito bactericida dos imãs. Também bactérias como a Serratia marcenscens e Escherichia coli, que causam desordens intestinais, sofreram inibição completa de seu crescimento em apenas três horas de exposição a um baixo campo magnético. Todas essas experiências só apontam para a grande sensibilidade dos seres vivos aos campos magnéticos, que, na verdade regem a vida


Origem do Imã e Magnetismo.

terça-feira, 24 de julho de 2018

KLESHAS




Condicionamento e sofrimento

Os três primeiros anos de vida são extremamente importantes no desenvolvimento de uma pessoa. Os estudos de temperamento ou de personalidade mostram que estes são características inatas, ou seja, já estabelecidos no momento em que uma criança nasce. No entanto, o modo como uma pessoa aprende a compreender ou controlar o seu temperamento é um processo que continua durante toda a sua vida. Os factores naturais, genéticos e ambientais contribuem para o desenvolvimento da nossa personalidade, os nossos valores, crenças e expectativas.
Primáriamente, consideramo-nos como um corpo físico ou um complexo de corpo-mente, regido por impulsos e instintos. O sofrimento (dukha), é devido ao nosso condicionamento desde o nascimento até ao fim da vida. Tendemos a pensar e a agir de acordo com o conceito de nós próprios (inato ou formado pela visão de quem somos, aos olhos de quem nos rodeia). Isto tem profundas implicações psicológicos e sociais que podem ser úteis ao indivíduo ou sociedade mas são restritivas para o nosso desenvolvimento espiritual. Ao longo da vida, formamos conceitos verídicos e falsos de quem somos na realidade.
Segundo a filosofia do yoga, nascemos com uma herança “kármica” de padrões mentais e emocionais. As nossas experiências, que deixam a sua marca ou impressão, (samskara), podem levar a mente a lugares edificantes, que nos alimentam positivamente, ou então para lugares escuros, que obscuram a mente e levam à confusão. Com a orientação dos Yoga Sutras, entramos numa missão de busca e eliminação da nossa herança kármica (que leva à obscuridade mental), preservando o que nos alimenta e nutre mental e psicologicamente. Através de uma prática equilibrada, atingimos o discernimento de quais os samskaras que devem ser reforçados e quais os que devem ser restringidos.
Os samskaras são a causa dos cinco kleshas (fontes de sofrimento[1]) que são:
Avidya (ignorância) – A ignorância é o nosso estado natural quando não exercemos qualquer influência sobre a mente, deixando-a ser confundida com o que é permanente e o que é efémero (o que não muda e o que muda). É preciso estar atento quando surge, descobrir e examinar a sua fonte para poder domina-la. Eventualmente, com um esforço contínuo é possível enfraquece-la e fazer com que desapareça. Avidya é considerado a causa dos outros kleshas. Swami Satchidananda descreve-o como sendo “o campo para os mencionados a seguir, sejam eles dormentes, fracos, interceptados, ou sustentados.”[2]
Asmita (ego; a nocão de “eu sou”) – Este klesha refere-se ao pensamento da existência individualizada que permeia o complexo de corpo-mente por inteiro. É esta percepção individualizada que contém projeções falsas de quem somos na realidade. Como não é fácil perceber a existência do Ser, identificamo-nos com o corpo-mente, a nossa identidade social, os nossos atributos individuais de personalidade e as nossas experiências. É necessário alterar a nossa percepção da realidade que o ego projecta, de modo que todo o universo deixe de ser dividido em “eu” versus “não-eu”.
Râga (atração) – O resultado da ignorância da nossa verdadeira natureza faz com que percebamos a nossa existência como sendo dolorosa. Desenvolvemos várias estratégias para nos distrair desta existência, acabando por criar uma atração e apego aos acontecimentos agradáveis – passados e presentes – para satisfazer e ampliar o “eu”. Desejamos adquirir qualquer coisa que possa proteger a nossa frágil existência individualizada, como por exemplo, segurança, amor, reconhecimento, riqueza, ou poder. Contudo, a atração para as coisas e a sua aquisição é limitada e transitória; os nosso sentimentos de prazer desaparecem e recomeçamos a nossa busca, inevitávelmente, tornando-nos presos num ciclo interminável.
Dvesha (aversão) – Às vezes, quando percebemos que todos os objetos/objectivos dos nossos desejos são efémeros, e portanto, sujeitos à perda a qualquer momento, sentimo-nos ansiosos. Na ocurrência da perda, o sofrimento e a dor causada desenvolvem sentimentos de desgosto, raiva, e até, ódio a nós próprios. O desenvolvimento da aversão para evitar a mesma experiência, leva-nos a criar ainda mais padrões de aquisição numa tentativa de nos distrair dos sentimentos negativos.
Abhinivesha (apego à vida) – a nossa identificação com o complexo de corpo-mente e o nosso apego aos padrões de aquisição para o satisfazer, leva-nos a temer o fim da nossa existência com a morte do corpo físico. Podemos estar conscientes ou não desse temor, tal como podemos estar conscientes ou não que a morte seja algo fora do nosso controle. Podemos sentir que a morte representa um fim da nossa capacidade de satisfazer os desejos, e ao pensar que deixaremos de existir, aumenta o apego à vida.
Os cinco kleshas variam em intensidade na nossa psique, com a avidya a ser a raiz dos outros. São a causa do equívoco da nossa verdadeira realidade, fazendo com que aceitemos o temporário como eterno, criando sofrimento. Os kleshas também nos prendem ao ciclo de nascimento e renascimento, e assim impedem-nos de alcançar o auto-conhecimento e libertação (moksha).
A primeira etapa do trabalho com os kleshas é simplesmente reconhecê-los. Ao reflectir sobre oskleshas, descobriremos as suas raizes, bem como a forma como criam o sofrimento, o que nos ajudará a superá-los e a purificar a mente. Libertando-nos dos kleshas, ficaremos com uma consciência mais clara de nós próprios e da realidade do mundo.

domingo, 22 de julho de 2018

SÍNDROME DA DEFICIÊNCIA DO CAMPO MAGNÉTICO (Parte I)





O corpo humano é um tipo de ímã com pólos positivo e negativo, sendo que o equilíbrio da energia entre esses pólos é o fator que protege as células, que por sua vez são individualmente magnetizadas. Esse equilíbrio é necessário, conforme já mencionado, para que o sangue e a linfa fluam normalmente. A estrutura magnética do corpo humano precisa estar em harmonia com o campo geomagnético para que exista equilíbrio. Esta é uma condição fundamental para a vida, conforme comprova a ciência. Já que o campo magnético natural da terra cobre toda a superfície, todos os seres são penetrados por energia magnética. Metais como ferro e níquel são magnetizados mais facilmente, enquanto os seres humanos e outros organismos também o são, mais com menos intensidade.



No corpo humano, a medida de intensidade magnética oscila entre 0,1 a 0,3 Gauss. Foi comprovado, por numerosos estudos em todo o mundo, que campos de 250 a 3 mil Gauss são capazes de estimular a capacidade magnética do organismo elevando-o a níveis adequados. Infelizmente, o campo magnético terrestre não está em boas condições, por causa da interferência do ser humano na natureza, principalmente com o aquecimento global (que altera a distribuição adequada das linhas magnéticas sobre a crosta), as explosões nucleares, a ruptura e afinamento da camada de ozônio, a poluição atmosférica, a redução das florestas, as queimadas etc. Cientistas japoneses como o doutor Naoto Kawaida, da Universidade de Osaka, já em 1976 anunciava, os resultados de suas observações científicas, apontando que a terra esta sofrendo de uma carência magnética, mostrando que nos últimos quinhentos anos o campo magnético do planeta reduziu-se pela metade, e nos últimos cem anos essa redução acentuou-se.
Também existe o fato do ser humano viver e trabalhar em construções angulosas, fechados em verdadeiras jaulas de vergalhões metálicos e concreto, calçados de sola de borracha (que isola o corpo do magnetismo do solo), tudo isto contribui para a quebra da harmonia entre a energia magnética do corpo humano e a da terra, tendo como principal efeito o surgimento das doenças, por causa desse fato é que ocorrem tantas doenças de “causas desconhecidas”, processos degenerativos, disfunções, mutações etc. Constatando-se atualmente diversos sintomas provenientes da falta do magnetismo tais como dores lombares, dores de cabeça inexplicáveis e repentinas, dores irregulares nos pés e nas mãos, vertigem, perda de memória, cansaço corporal, formigamentos, câimbras sem causa aparente, prisão de ventre, sensação de peso em várias partes do corpo, pressão arterial anormal, alterações nas funções digestivas, falta de motivação, etc., entre outros problemas que, geralmente são atribuídos a disfunção no sistema nervoso autônomo.
No entanto, cientistas e médicos experientes têm mostrado que esses e outros problemas são causados por influência negativa do campo magnético terrestre, o que se denomina mais modernamente de síndrome da deficiência magnética. Os cientistas Shiro Saito, diretor do serviço cirúrgico da Escola Universitária de Kikei, em 1975, e Kyoichi Nakagawa, diretor do hospital de Isuzu, em 1977(este considerado o papa da terapia magnética moderna), descobriram os sintomas resultantes da carência do campo magnético sobre os seres humanos. Certamente, essas disfunções e sintomas só podem ser eliminados pelas correções de suas causas, que é exatamente a reposição do magnetismo.

quinta-feira, 19 de julho de 2018

A PRECE E A CURA FÍSICA




É bem conhecida a capacidade humana de influenciar, mesmo à distância, as condições de saúde de outras pessoas, através do ingresso em um estado de paz, equilíbrio, harmonia e, sobretudo, pela prática da prece.

Nos últimos anos, foram realizados vários estudos sobre os efeitos da prece em doenças orgânicas, para aperfeiçoar a compreensão dos processos envolvidos nas conexões entre os pensamentos e as emoções na produção de efeitos no mundo físico. Dentre eles, poucos reuniram condições de aceitabilidade científica, sendo elaborados sob condições estritas, de forma a garantir que nem os pacientes e nem as pessoas a quem as orações foram destinadas soubessem da existência uns dos outros. Em 2000, uma revisão sistemática concluiu que em 57% dos estudos houve um efeito positivo da prece nos tratamentos.

O primeiro dos trabalhos foi conduzido para determinar os efeitos da prece nos pacientes da Unidade Coronariana de um Hospital Geral na Califórnia. Os 383 pacientes foram aleatoriamente distribuídos, por um computador, entre os grupos que receberiam ou não a prece. Os resultados revelaram que os pacientes do primeiro grupo necessitaram cinco vezes menos de antibióticos, apresentaram três vezes menos edema pulmonar e nenhum deles precisou de intubação endotraqueal, enquanto doze pacientes do outro grupo requereram este tipo de cuidado.



Em Kansas City, foi realizado um estudo em condições mais rigorosas do que as da Califórnia para aferir o efeito da prece em 990 pacientes internados na Unidade Coronariana.

Os resultados revelaram que os pacientes que foram alvo da prece e aqueles que não a receberam tiveram o mesmo tempo médio de hospitalização, mas os primeiros necessitaram de menos intervenções cirúrgicas e procedimentos invasivos.

Uma pesquisa criteriosa foi realizada por três centros médicos importantes de São Francisco, Califórnia, para avaliar os efeitos da prece sobre 40 pacientes com AIDS em estágio avançado.

As pessoas encarregadas pelas preces foram escolhidas dentre Cristãos, Judeus, Budistas, Nativos Americanos até graduados por escolas de Bioenergética e Cura pela Meditação.

Houve a exigência de que todas elas tivessem um mínimo de cinco anos de experiência neste tipo de atividade, incluindo a atuação prévia em pacientes com AIDS.

Os resultados demonstraram que o grupo que recebeu a prece requereu menor número de visitas domiciliares dos médicos, menores períodos de hospitalização, menor acometimento por doenças oportunísticas e menor severidade das doenças adquiridas.

Por fim, um estudo mais polêmico foi conduzido em Israel, objetivando conhecer o efeito da prece remota e retroativa em pacientes portadores de infecção generalizada na corrente sanguínea, condição conhecida como sepsis. Os seus autores fizeram realizar as preces em um período variando de 4 a 10 anos após os pacientes haverem sido hospitalizados.

O objetivo era avaliar os efeitos das preces, à distância no tempo e no espaço, na taxa de mortalidade dos pacientes e no encurtamento do tempo de internação hospitalar e da duração da febre.

Dos 3.393 pacientes com infecção, 1.691 foram destinados ao grupo que receberia as preces e 1.702 ao grupo controle. Os resultados demonstraram que a porcentagem de pacientes que faleceram foi menor no primeiro grupo e não houve diferença significativa entre as taxas de mortalidade dos pacientes pertencentes a ambos. No entanto, no que concerne à redução da permanência hospitalar e do período de febre, a diferença foi significativa a favor dos pacientes que receberam as preces.

Para os estudiosos da doutrina espírita, o estado de oração é uma atividade diária, cujo efeito, muitas vezes, não é tão valorizado como deveria ser. A abordagem científica do assunto talvez possa trazer elementos para estimular a prática e a compreensão da prece.

O que é e para que serve o Tratamento Espiritual?

É a denominação dada aos passes de cura ministrados pelos médiuns da Casa, sob a orientação da Espiritualidade Superior.

O objetivo deste trabalho é aliviar os sofrimentos físico-espirituais dos pacientes. Após uma entrevista com a Equipe do Atendimento Fraterno, os pacientes - freqüentadores que necessitam de amparo para seus males - são encaminhados ao tratamento espiritual, onde, através do passe, o organismo físico é tratado e, sem dúvida, muito beneficiado.

Lembramos sempre que a principal finalidade do trabalho é tratar os registros de desequilíbrio existentes no periespírito do paciente. O resultado varia de acordo com a necessidade que cada pessoa tem em passar por determinada provação.

É importante que o paciente não abandone a medicina tradicional, tenha fé e se lembre de que é co-autor no tratamento, devendo perseverar no processo de harmonização interior.


BIORRESSONÂNCIA




Diagnóstico e Terapêutica





O Avanço tecnológico na Medicina, tem revolucionado progressivamente os métodos diagnósticos,
e cada vez mais, chegamos a identificar a imagem anatômica, e alterações macroscópicas
permitindo um exame mais preciso destas estruturas.



Também a área de farmácia num crescimento vertigiosos destes últimos 30 anos, tendo conseguido um real avanço, à despeito de certas doenças crônicas não acharem ainda terapia curativa.
Mais, este avanço na medicina tem nos custado muito a ponto de começarmos a pensar
no custo benefício, para atender uma população, cada vez mais doente, uma vez que,
não se tem conseguido realizar estes exames de alto custo em toda a população, a ponto
de lançarem mão de processo jurídico para consegui-lo.

Isto foi motivo mais que suficiente, para estudarmos a medicina realizada nos diferentes
paises. Rheinhold Voll, uniu a acupuntura a homotoxicologia (Homeopatia Moderna),
Hannmam desenvolveu a homeopatia que se espalhou pelos países europeus e Brasil
onde se destaca a França e a Alemanha, esta última terá natal do pai da homeopatia.
Olegoterapia nasceu na França e agora está disseminada pelo mundo, acupuntura
nascida na China e hoje espelhada por diferentes formas de Acupuntura Chinesa,
Japonesa, Coreana, Francesa, etc.

Mas, para encurtar, foi conhecendo o BDORT que vi a grande possibilidade de realizar
uma medicina que chega a se comparar aos melhores aparelhos, e extremamente barata,
pois funciona como medicação alopática, mas também com fitoterapia. E principalmente,
na fitoterapia nacional, que é de potencialidade grande e barata.

O método BDORT criado por Yoshiaki Omura, que pela sua observação, mudou a área de
teste, de em fenômeno já existente na Cinesiologia que sofre a interferência mental, por
exemplo, quando mentalizado algum alimento que nos faz mal diminuiu a força nos
braços.

Omura conhecedor de neurofisiologia, mudou para os dedos o local de exame.
Trabalhando na Columbia University desenvolveu ai seus trabalhos que vieram
progressivamente confirmar os achados clínicos. Antes de Omura, Kirlian, pesquisador
russo já tinha conseguido fotografar o campo magnético do corpo todo. Este
conhecimento científico da corrente eletromagnética que nos envolve, é sabedor de que
quando um órgão doente, testado, ele iria perder energia, foi testando com os dedos, com
técnica específica e desenvolveu um ótimo método diagnóstico e terapia muitíssimo
eficaz. Vários foram já os trabalhos publicados em revistas indexadas, como deixarei
anotado as referências. Foi também autor do livro traduzido para o português e prefaciado
pelo clínico e coordenador do deparatamento de clínica médica da APM e coordenador da
disciplina de Clínica Médica UNIFESP/EPM – Dr. Antônio Carlos Lopes.



Conhecendo a área da radiestesia e sabendo que esse processo não conhecidos pelo
médicos, também identifica campo eletromagnético que nos envolve, foi que me deu a
idéia de desenvolver um aparelho, extremamente prático, barato, de muito fácil manuseio
e que permitisse ao exame do paciente em qualquer lugar, adaptando-o para a área onde
as correntes eletromagnéticas externas fossem sensivelmente diminuída na área, pois
dessa maneira, a energia sutil que nos envolve consegue se manifestar de maneira mais
exuberante. Sabemos que vivemos em uma interface de ondas de energia cósmica
positiva e a energia telúrica, negativa, que se encontram em equilíbrio. O desequilíbrio
destas, com o aumento preponderante da energia telúrica, é um fator inegável de
doenças, basta ler os trabalhos de Jacques la Maya no livro Medicina da Habitação.
Com esse aparelho podemos detectar no organismo as áreas de energia negativa e
positiva, e com uma interpretação desses achados inferimos as possibilidades
diagnósticas possíveis. É um instrumento leve que transporta-se debaixo dos braços,
podendo-se examinar o paciente em qualquer sala ou consultório. Sempre devemos
realizar a história clínica e o exame propedêutico. O sinalizador do bio campo energético
complementa a clínica propedêutica.

A grande vantagem é que faz também um exame físico e energético indicando
seguramente os órgãos envolvidos. Cabe ao profissional com essas informações, clarear
o diagnóstico.

POSSIBILIDADES QUE O SINALIZADOR OFERECE



Juntando um kit de bactérias de lâminas podemos, além de detectar um órgão com infecção,
determinarmos, no consultório, qual o germe responsável pela infecção. Se tivermos um kit de
vários antibióticos, é perfeitamente possível identificar o melhor antibiótico que debela a infecção.
Como também definirmos com precisão, quantos dias de antibiótico, faremos utilizando para isto,
testes nos dias seguintes.

Outras possibilidades são possíveis de realizar como: acertar o betabloqueador melhor, a
dosagem mais adequada, e com isso os diferentes medicamentos como os antidiabéticos,
hipotensores, tranqüilizantes, anestésicos para o paciente que vai para a cirurgia, etc.
Também permite uma orientação nutrológica com a indicação de apenas alimentos com
energia positiva. Esta orientação segundo minhas observações permite uma alimentação
sadia, sem aumentar peso, sem elevar colesterol e triglicérides, além de possibilitar
clinicamente uma sensação de bem estar, digestão fácil e sensação de disposição física
incomum.

Outras possibilidades avaliam doses de agrotóxicos altas no corpo, metais pesados
elevados impregnando órgãos que são identificados com o sinalizador, e em seguida
propiciar com fitoterapia uma avaliação energética pré terapia, de grande possibilidade de
respostas, seguindo as indicações testadas com o sinalizador.

Pode-se avaliar deficiências de vitaminas e testar terapêuticas efetivas, com a
confirmação dada pelo sinalizador, pelo que desenvolvi, prima por fitoterapia, indicada por
testes de biorressonância, garantindo um efetivo sucesso da terapêutica a ser indicada.
Como conclusão tenho a comunicar que trata-se de um método simples de fácil
realização e que dispõe um segundo método para confirmar as afirmações realizadas ou
mesmo as inferências a serem confirmadas pelo método tradicional. O meu objetivo é
apenas contribuir para um engrandecimento dos conhecimentos médicos, permitir a
difusão de um método simples calcado em observação de 3000 anos AC pela Medicina
Chinesa. Permitir uma terapêutica barata, eficaz a fim de que o nosso povo sofrido ganhe
mais condições de saúde.




quarta-feira, 18 de julho de 2018

MAGNETOTERAPIA E ACUPUNTURA



UM POUCO SOBRE MAGNETOTERAPIA
por Fernanda Mara dos Santos

Certa vez li algo sobre um autor que dizia: “O Acupunturista que sabe como usar Magnetos jamais precisará perfurar seus pacientes”…

Visto que esta frase vinha de um livro de Magnetoterapia, talvez o autor estivesse sendo um pouco parcial em sua colocação, porém, é necessário que todos os terapeutas de Acupuntura e de Medicina Chinesa saibam que, a Magnetoterapia é um excelente método dentre muitos outros que já conhecemos como a utilização de agulhas ou a moxabustão.





O grande problema está no fato de existir pouca literatura sobre o assunto, gerando grandes confusões na aplicação da técnica com ausência de resultados ou ainda a piora de muitos casos.

Com base nisso, acredito que uma pequena “aulinha virtual” seja de grande valia.
–> A Magnetoterapia tem a capacidade de influenciar a circulação do corpo humano. Isso se deve ao fato de nosso sangue possuir FERRO. Como todos sabemos, os magnetos tem a capacidade de atrair o ferro.
O ferro circula em nosso sangue através de uma substância chamada Hemoglobina, que possui também a função de carregar o oxigënio para todos os tecidos do corpo.

Quando colocamos um magneto na superfície do corpo, dependendo do lado de sua fixação ele pode atrair a circulação ou repelir a mesma.

Para saber qual lado usar precisamos de um conhecimento rápido:
a) O ferro possui polaridade 2+, ou seja, é positivo.
b) Os opostos se atraem; os semelhanetes se repelem.




Os magnetos terapêuticos possuem 2 lados – um positivo e outro negativo, sendo assim:
–> quando colocamos o lado positivo do magneto voltado para a pele, teremos a circulação de sangue repelida daquele local, visto que que o ferro é 2+ e os semelhantes se repelem. Para a acupuntura, tirar o sangue, a circulação e a energia do local estimulado significa que estamos sedando o ponto;
–> quando colocamos o lado negativo do magneto voltado para a pele, teremos a circulação de sangue atraída para o local da aplicação, visto que o ferro é 2+ e os opostos se atraem. Para a acupuntura, mandar o sangue e a circulação de energia para o local estimulado significa que estamos tonificando o ponto;

Mas quando sedar e quando tonificar?
– Se estamos tratando um ponto de dor, podemos tranquilamente colocar o magneto do lado positivo exatamente em cima do local do incômodo.
– Porém, se estamos trabalhando sobre um ponto de acupuntura, devemos “chamar o Qi e o Sangue” para que esse ponto possa fazer suas funções e para isso, colocamos sobre o ponto de acupuntura escolhido, o lado negativo do magneto.

Para diferenciar o lado positivo e o lado negativo do magneto, basta saber que quase todos os magnetos vendidos, com a intenção terapêutica, possuem 2 lados – um liso e outro abaulado.
–> LADO LISO = LADO POSITIVO = Seda o ponto = Usar em locais de dor
–> LADO ABAULADO = LADO NEGATIVO = Tonifica o ponto = Usar em pontos de acupuntura com suas funções específicas


Com esse conhecimento é possível praticar a terapia dos magnetos com segurança e eficácia.
– Os magnetos podem ficar por até 7 dias fixados à pele do paciente, sem sofrer acomodação. Devem ser fixados com esparadrapo ou micropore e o paciente pode tomar banho com eles ou removê-los, desde que saiba, depois, recolocar no mesmo ponto que estava sendo tratado. É necessário saber que os mesmos NÃO são descartáveis, e podem ser limpos e reutilizados. Com o tempo, a força de magnetismo diminui, e então é necessário misturá-los à magnetos novos para que a carga magnética se redistribua.

Existem, também, diferentes potências de Magnetos, definidas por GAUSS sendo que sào encontrados:
– de 100 à 900 Gauss – que podem ser utilizados sem restrições em todo corpo, com exceção de abdomes de gestantes, tórax de pacientes com marca-passo e orelhas de pacientes que usam aparelhos auditivos.
– de mil Gauss para cima –> são considerados supermagnetos –> e além das contra-indicações acima, não devem ser utilizados em pacientes que possuem problemas circulatórios, pois a potência dos magnetos podem causar lesão nos vasos sanguíneos.




BIOMAGNETISMO



Tratamento e cura com Biomagnetismo

Ao longo dos anos a medicina vem estudando técnicas cada vez mais avançadas de terapias complementares. O Biomagnetismo é uma delas. Vamos conhecer um pouco mais dessa técnica que faz uso de ímãs para cura de várias doenças.


O que é e como surgiu o Biomagnetismo
O Biomagnetismo é uma técnica terapêutica desenvolvida de Dr. Isaac Goiz Duran. Ela consiste no uso de ímãs para combater alguns tipos de bactérias, parasitas, fungos, germes e vírus causadores de doenças.
Tudo começou quando o Dr. Isaac decidiu fazer alguns testes em seus pacientes com base nos princípios de um outro médico, o Dr. Richard Broeringmeyer. Este por sua vez havia descoberto que quando os astronautas voltavam do espaço, suas pernas estavam diferentes: uma mais curta e outra mais longa. Tentando entender porque isso acontecia, ele colocou um campo magnético próximo aos astronautas e percebeu que quando ocorrem alterações energéticas no nosso corpo causadas por distorções de pH, elas podem ser corrigidas justamente através do magnetismo.
Com base nessa teoria, o Dr. Isaac descobriu o que se tornaria o princípio do Biomagnetismo. Nos campos magnéticos sempre existem dois fenômenos: um alcalino (negativo) e um ácido (positivo). Conseguindo-se a neutralização ou o equilíbrio entre os dois, tem-se a cura.



Como funciona a terapia do Biomagnetismo?

Através do reconhecimento de pontos alterados de energia no organismo que são detectados por meio de ímãs, o Biomagnetismo identifica as partes do corpo submetidas à distorção e as corrige. Para isso é realizada a aplicação de diversos ímãs nas regiões afetadas.
Dependendo do problema a ser tratado, os ímãs podem ficar nos pontos alterados de 10 a 30 minutos. Essa técnica vem sendo utilizada cada vez mais no Brasil e no mundo todo por não ser muito invasiva e não custar tão caro.

Por que o Biomagnetismo funciona?

Como já foi explicado, a alteração no pH tornando-o mais ácido permite o surgimento e reprodução de vírus, e onde o pH é mais alcalino, o de bactérias. Havendo a polarização dos tecidos, ou seja, quando ficam extremamente ácidos ou alcalinos, ocorre a doença.
Na prática, o Biomagnetismo restabelece o equilíbrio do sistema imunológico do corpo humano, formando um campo magnético que não permite a reprodução de vírus, bactérias, fungos e outros causadores de várias doenças.

Qualquer pessoa pode usar a terapia do Biomagnetismo?

A resposta para essa pergunta é sim, porém, em alguns casos, a técnica não é indicada. Pacientes com marca-passos, grávidas, pessoas que fazem ou já fizeram radioterapia ou quimioterapia, não devem se submeter ao tratamento. Por ser uma técnica pouco invasiva e que não causa nenhum efeito nocivo, pode ser aplicada em indivíduos de qualquer idade e até em animais.

Além disso, o Biomagnetismo pode ser associado a outras terapias como, por exemplo, Acupuntura, Homeopatia, Reiki, Florais, e Naturopatia. O mesmo poderá também ser utilizado com tratamentos alopáticos.
Ao contrário do que muitos possam pensar, o Biomagnetismo não faz uso de equipamentos de alto custo, no que impacta positivamente nos custos para quem adere ao tratamento, que se torna uma alternativa cada vez mais eficaz pra tratar uma série de problemas de saúde.




Quais doenças podem ser tratadas com o auxílio do Biomagnetismo?

Várias doenças, degenerativas ou não, podem ser tratadas com a técnica do Biomagnetismo. Excelentes resultados podem ser alcançados com a regularidade das aplicações.
Infecções de pele e dermatites
Esclerose múltipla em sua fase inicial
Fibromialgia
Ceratocone
Hepatites
Psoríase
Vitiligo
Síndrome do intestino irritável
Síndrome vaso-vagal
Hiperidrose: excesso de suor
Sinusites e rinites crônicas
Tensosinovites e tendinites
Alteração de memória e déficit de atenção
Catarata em estágio inicial
Aterosclerose
Hipercolesterolemia
Tumores em estágio inicial
Enxaquecas e labirintites (somente em casos onde a ressonância magnética do paciente apresenta estado cerebral normal)
Lombociatalgias crônicas que não necessitem de intervenção cirúrgica

Quais profissionais podem aplicar a técnica do Biomagnetismo?

Qualquer pessoa que seja ou não da área da saúde, pode fazer um curso de Biomagnetismo. Terapeutas que já utilizam outras técnicas podem aplicar o Biomagnetismo, complementando seus tratamentos e, assim, oferecendo muita mais qualidade de vida para seus pacientes.
Qualquer pessoa que se interesse em conhecer e aprender a técnica poderá fazer um curso que o qualifique para desenvolver essa prática.




Funções do Biomagnetismo no organismo

A terapia com o Biomagnetismo visa contribuir com a homeostase, trazendo de volta o equilíbrio que o corpo perdeu, procedendo assim a autocura. Através do teste kinésico, podem ser encontrados os locais onde devem ser aplicados os ímãs. Essas zonas podem ser alteradas por vários motivos: estresse, má alimentação, fatores emocionais, geopatias, entre outros.
Durante as sessões o terapeuta utiliza dois ímãs, também chamado de Par Biomagnético. São ímãs de média intensidade que estabelecem o equilíbrio bioenergético do organismo.
Dito isso, a principal função do Biomagnetismo é eliminar vírus, fungos, parasitas e bactérias por meio da correção das nossas disfunções energéticas. Através do uso do Biomagnetismo, observamos melhoras sensíveis de vários quadros, inclusive a eliminação total de determinados males que são de tratamentos complicados dentro da medicina tradicional.
Mais sobre Biomagnetismo
É um procedimento indolor, uma vez que os ímãs utilizados no tratamento não estão conectados a nenhuma máquina e, portanto, não provocam nenhum tipo de reação de dor ou incômodo físico no paciente que está sendo submetido ao Biomagnetismo.
Essa terapia com ímãs foi desenvolvida pelo Dr. Isaac Goiz Duran, médico mexicano que também atuou como fisioterapeuta.
O Biomagnetismo não age onde tenha havido danos estruturais no organismo.
Para determinar a duração do tratamento, deve ser levado em consideração a idade do paciente, o tempo em que a doença se manifestou, e os tratamentos recebidos anteriormente.
A primeira sessão leva em torno de 1 hora, para que possam ser detectados todos os pontos em desequilíbrio.
As mudanças podem ser notadas a partir da segunda sessão em casos menos graves. Já em casos de doenças crônicas, serão necessárias pelo menos 5 sessões para que os resultados comecem a aparecer.
Como em qualquer outro tratamento, o resultado poderá variar de acordo com o paciente e suas manifestações.

segunda-feira, 9 de julho de 2018

CURSO DE FORMAÇÃO EM SHIATSU



CURSO DE FORMAÇÃO EM SHIATSUTERAPIA

“ A terapia por Shiatsu é uma forma de manipulação administrada com os polegares, os dedos e as palmas das mãos, sem o uso de qualquer aparelho mecânico ou de outro tipo, para aplicar  pressão  sobre a pele, corrigir o mau funcionamento interno, promover e manter a saúde e tratar de doenças específicas”.

Facilitador: 

Prof. Claudio Cordeiro de Moraes - Fisioterapeuta, Acupunturista e Shiatsuterapeuta

Início - 02 de Agosto de 2018
Carga horária – 64 h/a
Duração do Curso – 04 meses 
Aulas as Quintas feiras – 1 vez por semana das 08 às 12 horas

Público Alvo:

Qualquer pessoa a partir do nível médio em diante, profissionais da área de saúde que queiram aprimorar seus conhecimentos e profissionais que queiram ingressar na área da saúde.

           Local

      Curso CEES - SÃO GONÇALO   
                    Telefone - 2605-3554                    
Programa:
1 – Conceitos da Medicina Tradicional Chinesa (MTC)
2 – Teoria das Terapias Orientais
3 – Fisiologia Energética
4 - Princípios Teóricos da Medicina Tradicional Chinesa
5 – Fisiopatologia Energética, Os Sistemas Energéticos
6 – Avaliação pela Medicina Tradicional Chinesa
7 – O tratamento através das técnicas do Shiatsu
8 – Aplicação da Seqüência básica (Ki Hon) do Shiatsu
9 – Teorias e Técnicas de Manipulação