O corpo humano é um tipo de ímã com pólos positivo e negativo, sendo que o equilíbrio da energia entre esses pólos é o fator que protege as células, que por sua vez são individualmente magnetizadas. Esse equilíbrio é necessário, conforme já mencionado, para que o sangue e a linfa fluam normalmente. A estrutura magnética do corpo humano precisa estar em harmonia com o campo geomagnético para que exista equilíbrio. Esta é uma condição fundamental para a vida, conforme comprova a ciência. Já que o campo magnético natural da terra cobre toda a superfície, todos os seres são penetrados por energia magnética. Metais como ferro e níquel são magnetizados mais facilmente, enquanto os seres humanos e outros organismos também o são, mais com menos intensidade.
No corpo humano, a medida de intensidade magnética oscila entre 0,1 a 0,3 Gauss. Foi comprovado, por numerosos estudos em todo o mundo, que campos de 250 a 3 mil Gauss são capazes de estimular a capacidade magnética do organismo elevando-o a níveis adequados. Infelizmente, o campo magnético terrestre não está em boas condições, por causa da interferência do ser humano na natureza, principalmente com o aquecimento global (que altera a distribuição adequada das linhas magnéticas sobre a crosta), as explosões nucleares, a ruptura e afinamento da camada de ozônio, a poluição atmosférica, a redução das florestas, as queimadas etc. Cientistas japoneses como o doutor Naoto Kawaida, da Universidade de Osaka, já em 1976 anunciava, os resultados de suas observações científicas, apontando que a terra esta sofrendo de uma carência magnética, mostrando que nos últimos quinhentos anos o campo magnético do planeta reduziu-se pela metade, e nos últimos cem anos essa redução acentuou-se.
Também existe o fato do ser humano viver e trabalhar em construções angulosas, fechados em verdadeiras jaulas de vergalhões metálicos e concreto, calçados de sola de borracha (que isola o corpo do magnetismo do solo), tudo isto contribui para a quebra da harmonia entre a energia magnética do corpo humano e a da terra, tendo como principal efeito o surgimento das doenças, por causa desse fato é que ocorrem tantas doenças de “causas desconhecidas”, processos degenerativos, disfunções, mutações etc. Constatando-se atualmente diversos sintomas provenientes da falta do magnetismo tais como dores lombares, dores de cabeça inexplicáveis e repentinas, dores irregulares nos pés e nas mãos, vertigem, perda de memória, cansaço corporal, formigamentos, câimbras sem causa aparente, prisão de ventre, sensação de peso em várias partes do corpo, pressão arterial anormal, alterações nas funções digestivas, falta de motivação, etc., entre outros problemas que, geralmente são atribuídos a disfunção no sistema nervoso autônomo.
No entanto, cientistas e médicos experientes têm mostrado que esses e outros problemas são causados por influência negativa do campo magnético terrestre, o que se denomina mais modernamente de síndrome da deficiência magnética. Os cientistas Shiro Saito, diretor do serviço cirúrgico da Escola Universitária de Kikei, em 1975, e Kyoichi Nakagawa, diretor do hospital de Isuzu, em 1977(este considerado o papa da terapia magnética moderna), descobriram os sintomas resultantes da carência do campo magnético sobre os seres humanos. Certamente, essas disfunções e sintomas só podem ser eliminados pelas correções de suas causas, que é exatamente a reposição do magnetismo.
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