quinta-feira, 13 de setembro de 2018
quarta-feira, 5 de setembro de 2018
BARRAS DE ACCESS
Barras de Access: uma nova ferramenta quântica de expansão da consciência
Você já ouviu falar nas Barras de Access? Trata-se de uma ferramenta energética de expansão da consciência criada em 1990 pelo norte-americano Gary Douglas, fundador do Access Consciousness. Hoje, a técnica está presente em 173 países e tem sido utilizada por mais de 30 mil pessoas nos últimos 25 anos. Há quatro anos, chegou por aqui e tem sido cada vez mais falada nas redes sociais brasileiras.
O slogan de Access Consciousness diz: “Empoderando as pessoas a saberem o que já sabem”. Desta forma, eles desenvolveram dezenas de processos verbais e corporais para permitir o acesso à consciência e o empoderamento pessoal através do uso da energia e da frequência dos pensamentos. A terapia das Barras de Access é primeira e mais popular destas técnicas e propõe uma mudança de vida através da liberação de energias acumuladas no campo energético das pessoas - a maior parte delas atuando em nível inconsciente nas mais diversas áreas da vida.
COMO FUNCIONAM AS BARRAS DE ACCESS?
Ao todo, as Barras de Access são 32 pontos mapeados ao redor da cabeça por onde correm estas energias. Cada um deles corresponde a um aspecto do comportamento humano e de como a pessoa se relaciona com eles, tais como: dinheiro, controle, poder, criatividade, corpo, sexualidade, tristeza, alegria, bondade, paz e calma, entre outros. Estes pontos armazenam o componente eletromagnético de todos os pensamentos, ideias, atitudes, decisões e crenças que as pessoas têm sobre qualquer coisa. E é isso o que bloqueia o fluxo livre da energia vital, que possibilita a auto-realização pessoal.
Na prática, por exemplo, poderíamos citar a dificuldade de alguém que, apesar de trabalhar bastante, tem problemas com sua prosperidade material e acaba se relacionando mal com dinheiro, tornando-se pouco realizada nesta área – o que é bastante comum com a maioria das pessoas. Isso acontece porque muitas vezes, desde pequenos, ouvimos expressões como: “Dinheiro é sujo!”, “Seu pai não é rico!” ou “Isso não é para você!”. Estes pensamentos se acumulam no subconsciente, alterando a energia original da pessoa – o que limita a percepção que ela tem e cria a separação da consciência universal por crenças de não-merecimento. É isso o que gera dificuldades para ela ter e receber tudo o que esteja relacionado com sua prosperidade material. O mesmo processo serve para crenças de quem tem dificuldades de emagrecer ou de se relacionar com o próprio corpo, com a sexualidade, com a própria raiva, entre outros fatores.
O leve toque com os dedos nestes 32 pontos, de acordo com o fundador da técnica, libera o fluxo destas energias e permite o acesso à consciência, num princípio de harmonização energético parecido, por exemplo, com um tratamento de acupuntura.
A consciência, conforme propõe Access Consciouness, é o Todo: inclui tudo e nada julga. Assim, não existem conceitos de certo e errado, bom e mau - numa visão dualista da realidade como a maioria das pessoas enxergam a vida. Acessar a consciência é estar aberto a tudo sem pontos de vista fixos para saber receber. Com as barreiras energéticas diluídas, após a aplicação da técnica, permite-se a livre circulação do fluxo de energia natural, sem julgamentos – seja sobre si mesmo, em relação aos outros ou dos outros em relação a você. Entrar neste estado de unidade, através da percepção de uma vida mais consciente, é a chave para criar a realidade que cada um deseja para si.
Ao “correr as barras” de alguém, como se diz, é como se os mecanismos de controle que ficam implantados em nossos pensamentos fossem baixados e essas crenças limitantes fossem apagadas do nosso banco de memórias quando os pontos são tocados. Esse processo facilita a expansão da consciência e abre a percepção para uma nova forma ilimitada de ver as coisas. É nisso que a terapia se baseia para criar mudanças de vida: com os pontos de vista descriados, aumenta-se o campo das escolhas e é aqui as Barras de Access começam a se relacionar com o mundo de infinitas possibilidades da física quântica.
Quem passa pela sessão, que dura aproximadamente uma hora e meia, costuma entrar num profundo estado de relaxamento, chegando a adormecer muitas vezes. Quando o atendimento termina, é comum a sensação de leveza e empoderamento, como se o ego que controla as nossas mentes estivesse mais dissolvido e o acesso à consciência, mais facilitado.
Muitos terapeutas, coachs e profissionais de saúde mental e áreas
correlacionadas têm descoberto nas Barras de Access uma forma complementar aos tratamentos tradicionais - como uma maneira de acelerar certos processos para criar mais consciência em seus pacientes. Um dos aspectos mais ressaltados por eles é a simplicidade da técnica, que pode ser aprendida em um curso de apenas oito horas, em um único dia, bem como a rapidez de resultados, sentidos já numa primeira aplicação – ainda que o recomendado seja uma média de dez sessões para um tratamento mais efetivo.
O QUE DIZ A NEUROCIÊNCIA?
Mais recentemente, as Barras de Access começaram a ser estudadas pela comunidade científica. Os fundadores de Access Consciousness encomendaram um estudo junto ao neurocientista Ph.D, Dr. Jeffrey L. Fannin. Ele analisou e mapeou, através de eletroencefalogramas, o comportamento das ondas cerebrais antes e depois da aplicação das Barras de Access.
“Quando vi os resultados, fiquei de queixo caído!”, diz Dr. Fannin, num vídeo do youtube, onde ele demonstra os resultados desta experiência, “Foi algo jamais visto em mais de 16 anos de carreira”, afirma.
No estudo, inicialmente o cérebro mapeado mostra uma atividade normal intensa, com frequências altas do funcionamento da mente de uma pessoa – com as chamadas ondas deltas, registradas em vermelho. Logo após a sessão de Barras, os gráficos mostram uma evidente diminuição dessa atividade cerebral, em especial nas áreas de foco, concentração e atenção. (Veja nas ilustrações)
Para demonstrar a eficácia das Barras de Access, Dr.Fannin também usa na comparação registros de ondas cerebrais feitos com praticantes avançados de meditação (que praticavam por 2 horas diárias), onde pode ser observado um alinhamento da fase e da coerência entre as ondas cerebrais e as ondas do coração. “É isso o que permitem que as pessoas tenham experiências ‘mágicas’ de elevação espiritual consciente com o alinhamento da própria energia dos chakras. O que percebi não é apenas um alinhamento físico completo, estou falando de alinhamento com o universo!”, declarou o neurocientista.
Ele explica, ainda, que o tálamo é a parte do cérebro que regula todas essas frequências. Acima dele existe a porta talâmica, onde estão as células reticulares, que se conectam a outras células que crescem para fora do cérebro e terminam no chakra da coroa, que se comunica diretamente com o campo quântico de informações presentes no universo. “É a nossa antena!”, resume.
Com a mente funcionando em baixa frequência, após a aplicação das Barras de Access, é possível receber de forma mais livre as frequências do Campo Quântico do universo – algo bem parecido com o estado meditativo. “Estas informações entram pelo cérebro através da porta talâmica e todas as frequências se distribuem ali, convertendo-se em ressonância. E as células do corpo ressoam com essa mesma vibração. Ser capaz de fundir essa energia e uni-la, é absolutamente possível com este processo”, garante o Dr. Fannin. E ele ainda acrescenta: “A habilidade de aproveitar essa energia e começar a trabalhar com ela dentro de si não é uma mágica da ciência. Mas é a ciência ajudando a mostrar o que está acontecendo e como acontece o fluxo dessa energia dentro de um indivíduo”.
O vídeo foi gravado na Conferência de Knock Secret, em San Diego, EUA e pode ser visto no link: bit.ly/video_neurociencia_barrasdeaccess (não se esqueça de habilitar a tradução automática de legendas para o Português). Para ver o vídeo sobre a aplicação das Barras de Access, acesse: bit.ly/vídeo_barrasdeaccess.
Revista Saúde Quântica
setembro, 2016
terça-feira, 21 de agosto de 2018
quinta-feira, 9 de agosto de 2018
CURSO DE SHIATSU
A terapia por Shiatsu é uma forma de manipulação administrada com os polegares, os dedos e as palmas das mãos, sem uso de qualquer aparelho mecânico ou de outro tipo, para aplicar pressão sobre a pele, corrigir o mau funcionamento interno, promover e manter a saúde e tratar de doenças específicas”.
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Público Alvo – Alunos com formação do Ensino Médio à Nível Superior em qualquer área
Aulas – Todas as Sextas-Feiras
Horário das aulas – das 19 às 22:00
Duração do curso – 3 meses
Investimento: R$ 250,00 (duzentos reais), mensais
Programa:
Conceitos da Medicina Tradicional Chinesa (MTC);Teoria das Terapias Orientais; fisiologia Energética; Princípios Teóricos da Medicina Tradicional Chinesa; Fisiopatologia Energética, Os Sistemas Energéticos; Avaliação pela Medicina Tradicional Chinesa; O tratamento através das técnicas do Shiatsu; Aplicação da Seqüência básica (Ki Hon) do Shiatsu; Teorias e Técnicas de Manipulação; Aulas Práticas
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sexta-feira, 27 de julho de 2018
CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - CELSO LISBOA
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SDCM - SÍNDROME DA DEFICIÊNCIA DO CAMPO MAGNÉTICO - PARTE II
Origem do Imã e Magnetismo
Se um imã é um objeto com propriedades estranhas, invisíveis de atração e repulsão, e que atrai a atenção do homem moderno, certamente deve ter atraído a curiosidade dos homens na antiguidade, que com certeza atribuíram ao mesmo, propriedades mágicas. O nome “magneto” provém da palavra Magnésia, região da Grécia Antiga onde foi descoberto um mineral com propriedades de atração e repulsão, chamado, na época, de lodestone (stone: pedra, e load: com carga, que se move), na verdade, óxido de ferro. Há relatos de que um pastor grego constatou a capacidade de algumas pedras da região da Magnésia de extrair pregos de ferro de sua sandália. Em 2700 a.C., já havia registros do uso de bússolas rústicas feitas de lodestone pelos chineses, e entre 1000 e 1200 d.C., bússolas para navegação começaram a ser utilizadas pelos europeus. Em 1600, Willian Gilbert, considerado o pai do magnetismo, publicou os primeiros conhecimentos que afirmavam que a terra é um grande imã. Em 1820, Oersted descobriu a relação entre eletricidade e magnetismo. Em 1825, Ampère determinou que duas bobinas que carregam correntes elétricas agem como imãs, e no ano seguinte, Aragon descobriu que o ferro pode ser magnetizado, bem como faraday afirmou que a eletricidade pode ser gerada trocando-se o fluxo magnético dentro de uma bobina, o principio do dínamo. Em 1920, foi desenvolvido o poderoso Alnico, um imã de maior capacidade magnética. Em 1950, surgiu o imã cerâmico, denominado ferrite, o mais utilizado pela indústria na época. Em 1970, foram descobertas as ligas de samário-cobalto (terras raras), porém com custos muito altos.
Em 1980, surgiram os imãs com a liga de neodímio-ferro-boro, com maior capacidade magnética e mais barata, porém muito sensíveis às altas temperaturas. A intensidade de um imã é medida na unidade Gauss e o aparelho que mede a intensidade de um imã ou de um campo magnético é o Gauss meter, ou gaussímetro, em português. O nome da unidade de medida do imã e dos campos magnéticos “Gauss” foi dado em homenagem ao matemático alemão Carl Friedrich Gauss, um dos maiores cientistas de todos os tempos. Ele dedicou-se ao estudo aprofundado do magnetismo. Gauss inventou o heliotrópico, um aparelho capaz de concentrar num ponto distante os raios solares, que trabalha refletindo os raios do sol usando um espelho e um telescópio pequeno. Em 1832, Gauss e Wilhelm Weber começaram a investigar a teoria de magnetismo terrestre depois de Alexander Von Humboldt ter tentado obter ajuda de Gauss para fazer um quadro de pontos de observação magnética ao redor da terra. Gauss já tinha escrito três importantes documentos sobre o assunto, que tratava de teoria sobre o magnetismo, medida da força magnética e magnetismo terrestre. Foi, portanto, pela dedicação desse cientista ao estudo do magnetismo que a unidade de medida da intensidade de um ímã ou de um campo magnético recebeu o seu nome.
Muitas experiências sobre biomagnetismo foram realizadas em diversos países nas ultimas décadas, com a utilização de microorganismo, animais, plantas e cultura de tecidos, revelando resultados inusitados. Observou-se que algas marinhas mantidas sobre a influência de um campo magnético cresceram mais rápido que outras que não estavam sobre o mesmo processo, e que plantas comuns produziam muito mais hortaliças e frutos. Plantas murchas puderam ser revividas pela exposição de um campo magnético ou quando regada com água exposta a um campo magnético. Constatou-se que os imãs favorecem o crescimento e a fertilidade das plantas, que se tornam mais resistentes.
Cientistas observaram que sementes expostas a um campo magnético têm a sua germinação e crescimento acelerados, sendo que suas raízes se tornam mais profundas e vigorosas se comparadas com as que não tiveram suas sementes magnetizadas. Se á água usada para irrigação for exposta a um campo magnético, as plantas irrigadas com elas crescem mais rapidamente e produzem mais do que as plantas irrigadas com água comum. Na Rússia, experiências agrícolas mostraram a possibilidade de produzir tomates e berinjelas de dimensões gigantescas se as plantas forem expostas a um campo magnético, ou se forem irrigadas com água magnetizada, tornando-se mais resistente as pragas. Plantas irrigadas com água magnetizada crescem até 40% mais rápido que aquelas irrigadas com água comum.
Experiências feitas com camundongos expostos a altas doses de raio X, cujas queimaduras (radiodermite), geralmente o levariam a morte, mostraram que quando esses animais foram expostos a fortes campos magnéticos, a sobrevida aumentou de modo muito significativo. Efeitos interessantes dos imãs também foram verificados na atividade de certas bactérias, especialmente as que produzem doenças nos seres humanos, como a Staphylococus aureus, que causam problemas de pele, infecções no aparelho digestivo, problemas pulmonares e outros. Quando esses micróbios foram expostos em incubadora a campos magnéticos fortes, tiveram o seu crescimento completamente inibido após seis horas de exposição, mostrando o efeito bactericida dos imãs. Também bactérias como a Serratia marcenscens e Escherichia coli, que causam desordens intestinais, sofreram inibição completa de seu crescimento em apenas três horas de exposição a um baixo campo magnético. Todas essas experiências só apontam para a grande sensibilidade dos seres vivos aos campos magnéticos, que, na verdade regem a vida
Origem do Imã e Magnetismo.
terça-feira, 24 de julho de 2018
KLESHAS
Condicionamento e sofrimento
Os três primeiros anos de vida são extremamente importantes no desenvolvimento de uma pessoa. Os estudos de temperamento ou de personalidade mostram que estes são características inatas, ou seja, já estabelecidos no momento em que uma criança nasce. No entanto, o modo como uma pessoa aprende a compreender ou controlar o seu temperamento é um processo que continua durante toda a sua vida. Os factores naturais, genéticos e ambientais contribuem para o desenvolvimento da nossa personalidade, os nossos valores, crenças e expectativas.
Primáriamente, consideramo-nos como um corpo físico ou um complexo de corpo-mente, regido por impulsos e instintos. O sofrimento (dukha), é devido ao nosso condicionamento desde o nascimento até ao fim da vida. Tendemos a pensar e a agir de acordo com o conceito de nós próprios (inato ou formado pela visão de quem somos, aos olhos de quem nos rodeia). Isto tem profundas implicações psicológicos e sociais que podem ser úteis ao indivíduo ou sociedade mas são restritivas para o nosso desenvolvimento espiritual. Ao longo da vida, formamos conceitos verídicos e falsos de quem somos na realidade.
Segundo a filosofia do yoga, nascemos com uma herança “kármica” de padrões mentais e emocionais. As nossas experiências, que deixam a sua marca ou impressão, (samskara), podem levar a mente a lugares edificantes, que nos alimentam positivamente, ou então para lugares escuros, que obscuram a mente e levam à confusão. Com a orientação dos Yoga Sutras, entramos numa missão de busca e eliminação da nossa herança kármica (que leva à obscuridade mental), preservando o que nos alimenta e nutre mental e psicologicamente. Através de uma prática equilibrada, atingimos o discernimento de quais os samskaras que devem ser reforçados e quais os que devem ser restringidos.
Os samskaras são a causa dos cinco kleshas (fontes de sofrimento[1]) que são:
Avidya (ignorância) – A ignorância é o nosso estado natural quando não exercemos qualquer influência sobre a mente, deixando-a ser confundida com o que é permanente e o que é efémero (o que não muda e o que muda). É preciso estar atento quando surge, descobrir e examinar a sua fonte para poder domina-la. Eventualmente, com um esforço contínuo é possível enfraquece-la e fazer com que desapareça. Avidya é considerado a causa dos outros kleshas. Swami Satchidananda descreve-o como sendo “o campo para os mencionados a seguir, sejam eles dormentes, fracos, interceptados, ou sustentados.”[2]
Asmita (ego; a nocão de “eu sou”) – Este klesha refere-se ao pensamento da existência individualizada que permeia o complexo de corpo-mente por inteiro. É esta percepção individualizada que contém projeções falsas de quem somos na realidade. Como não é fácil perceber a existência do Ser, identificamo-nos com o corpo-mente, a nossa identidade social, os nossos atributos individuais de personalidade e as nossas experiências. É necessário alterar a nossa percepção da realidade que o ego projecta, de modo que todo o universo deixe de ser dividido em “eu” versus “não-eu”.
Râga (atração) – O resultado da ignorância da nossa verdadeira natureza faz com que percebamos a nossa existência como sendo dolorosa. Desenvolvemos várias estratégias para nos distrair desta existência, acabando por criar uma atração e apego aos acontecimentos agradáveis – passados e presentes – para satisfazer e ampliar o “eu”. Desejamos adquirir qualquer coisa que possa proteger a nossa frágil existência individualizada, como por exemplo, segurança, amor, reconhecimento, riqueza, ou poder. Contudo, a atração para as coisas e a sua aquisição é limitada e transitória; os nosso sentimentos de prazer desaparecem e recomeçamos a nossa busca, inevitávelmente, tornando-nos presos num ciclo interminável.
Dvesha (aversão) – Às vezes, quando percebemos que todos os objetos/objectivos dos nossos desejos são efémeros, e portanto, sujeitos à perda a qualquer momento, sentimo-nos ansiosos. Na ocurrência da perda, o sofrimento e a dor causada desenvolvem sentimentos de desgosto, raiva, e até, ódio a nós próprios. O desenvolvimento da aversão para evitar a mesma experiência, leva-nos a criar ainda mais padrões de aquisição numa tentativa de nos distrair dos sentimentos negativos.
Abhinivesha (apego à vida) – a nossa identificação com o complexo de corpo-mente e o nosso apego aos padrões de aquisição para o satisfazer, leva-nos a temer o fim da nossa existência com a morte do corpo físico. Podemos estar conscientes ou não desse temor, tal como podemos estar conscientes ou não que a morte seja algo fora do nosso controle. Podemos sentir que a morte representa um fim da nossa capacidade de satisfazer os desejos, e ao pensar que deixaremos de existir, aumenta o apego à vida.
Os cinco kleshas variam em intensidade na nossa psique, com a avidya a ser a raiz dos outros. São a causa do equívoco da nossa verdadeira realidade, fazendo com que aceitemos o temporário como eterno, criando sofrimento. Os kleshas também nos prendem ao ciclo de nascimento e renascimento, e assim impedem-nos de alcançar o auto-conhecimento e libertação (moksha).
A primeira etapa do trabalho com os kleshas é simplesmente reconhecê-los. Ao reflectir sobre oskleshas, descobriremos as suas raizes, bem como a forma como criam o sofrimento, o que nos ajudará a superá-los e a purificar a mente. Libertando-nos dos kleshas, ficaremos com uma consciência mais clara de nós próprios e da realidade do mundo.
domingo, 22 de julho de 2018
SÍNDROME DA DEFICIÊNCIA DO CAMPO MAGNÉTICO (Parte I)
O corpo humano é um tipo de ímã com pólos positivo e negativo, sendo que o equilíbrio da energia entre esses pólos é o fator que protege as células, que por sua vez são individualmente magnetizadas. Esse equilíbrio é necessário, conforme já mencionado, para que o sangue e a linfa fluam normalmente. A estrutura magnética do corpo humano precisa estar em harmonia com o campo geomagnético para que exista equilíbrio. Esta é uma condição fundamental para a vida, conforme comprova a ciência. Já que o campo magnético natural da terra cobre toda a superfície, todos os seres são penetrados por energia magnética. Metais como ferro e níquel são magnetizados mais facilmente, enquanto os seres humanos e outros organismos também o são, mais com menos intensidade.
No corpo humano, a medida de intensidade magnética oscila entre 0,1 a 0,3 Gauss. Foi comprovado, por numerosos estudos em todo o mundo, que campos de 250 a 3 mil Gauss são capazes de estimular a capacidade magnética do organismo elevando-o a níveis adequados. Infelizmente, o campo magnético terrestre não está em boas condições, por causa da interferência do ser humano na natureza, principalmente com o aquecimento global (que altera a distribuição adequada das linhas magnéticas sobre a crosta), as explosões nucleares, a ruptura e afinamento da camada de ozônio, a poluição atmosférica, a redução das florestas, as queimadas etc. Cientistas japoneses como o doutor Naoto Kawaida, da Universidade de Osaka, já em 1976 anunciava, os resultados de suas observações científicas, apontando que a terra esta sofrendo de uma carência magnética, mostrando que nos últimos quinhentos anos o campo magnético do planeta reduziu-se pela metade, e nos últimos cem anos essa redução acentuou-se.
Também existe o fato do ser humano viver e trabalhar em construções angulosas, fechados em verdadeiras jaulas de vergalhões metálicos e concreto, calçados de sola de borracha (que isola o corpo do magnetismo do solo), tudo isto contribui para a quebra da harmonia entre a energia magnética do corpo humano e a da terra, tendo como principal efeito o surgimento das doenças, por causa desse fato é que ocorrem tantas doenças de “causas desconhecidas”, processos degenerativos, disfunções, mutações etc. Constatando-se atualmente diversos sintomas provenientes da falta do magnetismo tais como dores lombares, dores de cabeça inexplicáveis e repentinas, dores irregulares nos pés e nas mãos, vertigem, perda de memória, cansaço corporal, formigamentos, câimbras sem causa aparente, prisão de ventre, sensação de peso em várias partes do corpo, pressão arterial anormal, alterações nas funções digestivas, falta de motivação, etc., entre outros problemas que, geralmente são atribuídos a disfunção no sistema nervoso autônomo.
No entanto, cientistas e médicos experientes têm mostrado que esses e outros problemas são causados por influência negativa do campo magnético terrestre, o que se denomina mais modernamente de síndrome da deficiência magnética. Os cientistas Shiro Saito, diretor do serviço cirúrgico da Escola Universitária de Kikei, em 1975, e Kyoichi Nakagawa, diretor do hospital de Isuzu, em 1977(este considerado o papa da terapia magnética moderna), descobriram os sintomas resultantes da carência do campo magnético sobre os seres humanos. Certamente, essas disfunções e sintomas só podem ser eliminados pelas correções de suas causas, que é exatamente a reposição do magnetismo.
quinta-feira, 19 de julho de 2018
A PRECE E A CURA FÍSICA
É bem conhecida a capacidade humana de influenciar, mesmo à distância, as condições de saúde de outras pessoas, através do ingresso em um estado de paz, equilíbrio, harmonia e, sobretudo, pela prática da prece.
Nos últimos anos, foram realizados vários estudos sobre os efeitos da prece em doenças orgânicas, para aperfeiçoar a compreensão dos processos envolvidos nas conexões entre os pensamentos e as emoções na produção de efeitos no mundo físico. Dentre eles, poucos reuniram condições de aceitabilidade científica, sendo elaborados sob condições estritas, de forma a garantir que nem os pacientes e nem as pessoas a quem as orações foram destinadas soubessem da existência uns dos outros. Em 2000, uma revisão sistemática concluiu que em 57% dos estudos houve um efeito positivo da prece nos tratamentos.
O primeiro dos trabalhos foi conduzido para determinar os efeitos da prece nos pacientes da Unidade Coronariana de um Hospital Geral na Califórnia. Os 383 pacientes foram aleatoriamente distribuídos, por um computador, entre os grupos que receberiam ou não a prece. Os resultados revelaram que os pacientes do primeiro grupo necessitaram cinco vezes menos de antibióticos, apresentaram três vezes menos edema pulmonar e nenhum deles precisou de intubação endotraqueal, enquanto doze pacientes do outro grupo requereram este tipo de cuidado.
Em Kansas City, foi realizado um estudo em condições mais rigorosas do que as da Califórnia para aferir o efeito da prece em 990 pacientes internados na Unidade Coronariana.
Os resultados revelaram que os pacientes que foram alvo da prece e aqueles que não a receberam tiveram o mesmo tempo médio de hospitalização, mas os primeiros necessitaram de menos intervenções cirúrgicas e procedimentos invasivos.
Uma pesquisa criteriosa foi realizada por três centros médicos importantes de São Francisco, Califórnia, para avaliar os efeitos da prece sobre 40 pacientes com AIDS em estágio avançado.
As pessoas encarregadas pelas preces foram escolhidas dentre Cristãos, Judeus, Budistas, Nativos Americanos até graduados por escolas de Bioenergética e Cura pela Meditação.
Houve a exigência de que todas elas tivessem um mínimo de cinco anos de experiência neste tipo de atividade, incluindo a atuação prévia em pacientes com AIDS.
Os resultados demonstraram que o grupo que recebeu a prece requereu menor número de visitas domiciliares dos médicos, menores períodos de hospitalização, menor acometimento por doenças oportunísticas e menor severidade das doenças adquiridas.
Por fim, um estudo mais polêmico foi conduzido em Israel, objetivando conhecer o efeito da prece remota e retroativa em pacientes portadores de infecção generalizada na corrente sanguínea, condição conhecida como sepsis. Os seus autores fizeram realizar as preces em um período variando de 4 a 10 anos após os pacientes haverem sido hospitalizados.
O objetivo era avaliar os efeitos das preces, à distância no tempo e no espaço, na taxa de mortalidade dos pacientes e no encurtamento do tempo de internação hospitalar e da duração da febre.
Dos 3.393 pacientes com infecção, 1.691 foram destinados ao grupo que receberia as preces e 1.702 ao grupo controle. Os resultados demonstraram que a porcentagem de pacientes que faleceram foi menor no primeiro grupo e não houve diferença significativa entre as taxas de mortalidade dos pacientes pertencentes a ambos. No entanto, no que concerne à redução da permanência hospitalar e do período de febre, a diferença foi significativa a favor dos pacientes que receberam as preces.
Para os estudiosos da doutrina espírita, o estado de oração é uma atividade diária, cujo efeito, muitas vezes, não é tão valorizado como deveria ser. A abordagem científica do assunto talvez possa trazer elementos para estimular a prática e a compreensão da prece.
O que é e para que serve o Tratamento Espiritual?
É a denominação dada aos passes de cura ministrados pelos médiuns da Casa, sob a orientação da Espiritualidade Superior.
O objetivo deste trabalho é aliviar os sofrimentos físico-espirituais dos pacientes. Após uma entrevista com a Equipe do Atendimento Fraterno, os pacientes - freqüentadores que necessitam de amparo para seus males - são encaminhados ao tratamento espiritual, onde, através do passe, o organismo físico é tratado e, sem dúvida, muito beneficiado.
Lembramos sempre que a principal finalidade do trabalho é tratar os registros de desequilíbrio existentes no periespírito do paciente. O resultado varia de acordo com a necessidade que cada pessoa tem em passar por determinada provação.
É importante que o paciente não abandone a medicina tradicional, tenha fé e se lembre de que é co-autor no tratamento, devendo perseverar no processo de harmonização interior.
BIORRESSONÂNCIA
Diagnóstico e Terapêutica
O Avanço tecnológico na Medicina, tem revolucionado progressivamente os métodos diagnósticos,
e cada vez mais, chegamos a identificar a imagem anatômica, e alterações macroscópicas
permitindo um exame mais preciso destas estruturas.
Também a área de farmácia num crescimento vertigiosos destes últimos 30 anos, tendo conseguido um real avanço, à despeito de certas doenças crônicas não acharem ainda terapia curativa.
Mais, este avanço na medicina tem nos custado muito a ponto de começarmos a pensar
no custo benefício, para atender uma população, cada vez mais doente, uma vez que,
não se tem conseguido realizar estes exames de alto custo em toda a população, a ponto
de lançarem mão de processo jurídico para consegui-lo.
Isto foi motivo mais que suficiente, para estudarmos a medicina realizada nos diferentes
paises. Rheinhold Voll, uniu a acupuntura a homotoxicologia (Homeopatia Moderna),
Hannmam desenvolveu a homeopatia que se espalhou pelos países europeus e Brasil
onde se destaca a França e a Alemanha, esta última terá natal do pai da homeopatia.
Olegoterapia nasceu na França e agora está disseminada pelo mundo, acupuntura
nascida na China e hoje espelhada por diferentes formas de Acupuntura Chinesa,
Japonesa, Coreana, Francesa, etc.
Mas, para encurtar, foi conhecendo o BDORT que vi a grande possibilidade de realizar
uma medicina que chega a se comparar aos melhores aparelhos, e extremamente barata,
pois funciona como medicação alopática, mas também com fitoterapia. E principalmente,
na fitoterapia nacional, que é de potencialidade grande e barata.
O método BDORT criado por Yoshiaki Omura, que pela sua observação, mudou a área de
teste, de em fenômeno já existente na Cinesiologia que sofre a interferência mental, por
exemplo, quando mentalizado algum alimento que nos faz mal diminuiu a força nos
braços.
Omura conhecedor de neurofisiologia, mudou para os dedos o local de exame.
Trabalhando na Columbia University desenvolveu ai seus trabalhos que vieram
progressivamente confirmar os achados clínicos. Antes de Omura, Kirlian, pesquisador
russo já tinha conseguido fotografar o campo magnético do corpo todo. Este
conhecimento científico da corrente eletromagnética que nos envolve, é sabedor de que
quando um órgão doente, testado, ele iria perder energia, foi testando com os dedos, com
técnica específica e desenvolveu um ótimo método diagnóstico e terapia muitíssimo
eficaz. Vários foram já os trabalhos publicados em revistas indexadas, como deixarei
anotado as referências. Foi também autor do livro traduzido para o português e prefaciado
pelo clínico e coordenador do deparatamento de clínica médica da APM e coordenador da
disciplina de Clínica Médica UNIFESP/EPM – Dr. Antônio Carlos Lopes.
Conhecendo a área da radiestesia e sabendo que esse processo não conhecidos pelo
médicos, também identifica campo eletromagnético que nos envolve, foi que me deu a
idéia de desenvolver um aparelho, extremamente prático, barato, de muito fácil manuseio
e que permitisse ao exame do paciente em qualquer lugar, adaptando-o para a área onde
as correntes eletromagnéticas externas fossem sensivelmente diminuída na área, pois
dessa maneira, a energia sutil que nos envolve consegue se manifestar de maneira mais
exuberante. Sabemos que vivemos em uma interface de ondas de energia cósmica
positiva e a energia telúrica, negativa, que se encontram em equilíbrio. O desequilíbrio
destas, com o aumento preponderante da energia telúrica, é um fator inegável de
doenças, basta ler os trabalhos de Jacques la Maya no livro Medicina da Habitação.
Com esse aparelho podemos detectar no organismo as áreas de energia negativa e
positiva, e com uma interpretação desses achados inferimos as possibilidades
diagnósticas possíveis. É um instrumento leve que transporta-se debaixo dos braços,
podendo-se examinar o paciente em qualquer sala ou consultório. Sempre devemos
realizar a história clínica e o exame propedêutico. O sinalizador do bio campo energético
complementa a clínica propedêutica.
A grande vantagem é que faz também um exame físico e energético indicando
seguramente os órgãos envolvidos. Cabe ao profissional com essas informações, clarear
o diagnóstico.
POSSIBILIDADES QUE O SINALIZADOR OFERECE
Juntando um kit de bactérias de lâminas podemos, além de detectar um órgão com infecção,
determinarmos, no consultório, qual o germe responsável pela infecção. Se tivermos um kit de
vários antibióticos, é perfeitamente possível identificar o melhor antibiótico que debela a infecção.
Como também definirmos com precisão, quantos dias de antibiótico, faremos utilizando para isto,
testes nos dias seguintes.
Outras possibilidades são possíveis de realizar como: acertar o betabloqueador melhor, a
dosagem mais adequada, e com isso os diferentes medicamentos como os antidiabéticos,
hipotensores, tranqüilizantes, anestésicos para o paciente que vai para a cirurgia, etc.
Também permite uma orientação nutrológica com a indicação de apenas alimentos com
energia positiva. Esta orientação segundo minhas observações permite uma alimentação
sadia, sem aumentar peso, sem elevar colesterol e triglicérides, além de possibilitar
clinicamente uma sensação de bem estar, digestão fácil e sensação de disposição física
incomum.
Outras possibilidades avaliam doses de agrotóxicos altas no corpo, metais pesados
elevados impregnando órgãos que são identificados com o sinalizador, e em seguida
propiciar com fitoterapia uma avaliação energética pré terapia, de grande possibilidade de
respostas, seguindo as indicações testadas com o sinalizador.
Pode-se avaliar deficiências de vitaminas e testar terapêuticas efetivas, com a
confirmação dada pelo sinalizador, pelo que desenvolvi, prima por fitoterapia, indicada por
testes de biorressonância, garantindo um efetivo sucesso da terapêutica a ser indicada.
Como conclusão tenho a comunicar que trata-se de um método simples de fácil
realização e que dispõe um segundo método para confirmar as afirmações realizadas ou
mesmo as inferências a serem confirmadas pelo método tradicional. O meu objetivo é
apenas contribuir para um engrandecimento dos conhecimentos médicos, permitir a
difusão de um método simples calcado em observação de 3000 anos AC pela Medicina
Chinesa. Permitir uma terapêutica barata, eficaz a fim de que o nosso povo sofrido ganhe
mais condições de saúde.
quarta-feira, 18 de julho de 2018
MAGNETOTERAPIA E ACUPUNTURA
UM POUCO SOBRE MAGNETOTERAPIA
por Fernanda Mara dos Santos
Certa vez li algo sobre um autor que dizia: “O Acupunturista que sabe como usar Magnetos jamais precisará perfurar seus pacientes”…
Visto que esta frase vinha de um livro de Magnetoterapia, talvez o autor estivesse sendo um pouco parcial em sua colocação, porém, é necessário que todos os terapeutas de Acupuntura e de Medicina Chinesa saibam que, a Magnetoterapia é um excelente método dentre muitos outros que já conhecemos como a utilização de agulhas ou a moxabustão.
O grande problema está no fato de existir pouca literatura sobre o assunto, gerando grandes confusões na aplicação da técnica com ausência de resultados ou ainda a piora de muitos casos.
Com base nisso, acredito que uma pequena “aulinha virtual” seja de grande valia.
–> A Magnetoterapia tem a capacidade de influenciar a circulação do corpo humano. Isso se deve ao fato de nosso sangue possuir FERRO. Como todos sabemos, os magnetos tem a capacidade de atrair o ferro.
O ferro circula em nosso sangue através de uma substância chamada Hemoglobina, que possui também a função de carregar o oxigënio para todos os tecidos do corpo.
Quando colocamos um magneto na superfície do corpo, dependendo do lado de sua fixação ele pode atrair a circulação ou repelir a mesma.
Para saber qual lado usar precisamos de um conhecimento rápido:
a) O ferro possui polaridade 2+, ou seja, é positivo.
b) Os opostos se atraem; os semelhanetes se repelem.
Os magnetos terapêuticos possuem 2 lados – um positivo e outro negativo, sendo assim:
–> quando colocamos o lado positivo do magneto voltado para a pele, teremos a circulação de sangue repelida daquele local, visto que que o ferro é 2+ e os semelhantes se repelem. Para a acupuntura, tirar o sangue, a circulação e a energia do local estimulado significa que estamos sedando o ponto;
–> quando colocamos o lado negativo do magneto voltado para a pele, teremos a circulação de sangue atraída para o local da aplicação, visto que o ferro é 2+ e os opostos se atraem. Para a acupuntura, mandar o sangue e a circulação de energia para o local estimulado significa que estamos tonificando o ponto;
Mas quando sedar e quando tonificar?
– Se estamos tratando um ponto de dor, podemos tranquilamente colocar o magneto do lado positivo exatamente em cima do local do incômodo.
– Porém, se estamos trabalhando sobre um ponto de acupuntura, devemos “chamar o Qi e o Sangue” para que esse ponto possa fazer suas funções e para isso, colocamos sobre o ponto de acupuntura escolhido, o lado negativo do magneto.
Para diferenciar o lado positivo e o lado negativo do magneto, basta saber que quase todos os magnetos vendidos, com a intenção terapêutica, possuem 2 lados – um liso e outro abaulado.
–> LADO LISO = LADO POSITIVO = Seda o ponto = Usar em locais de dor
–> LADO ABAULADO = LADO NEGATIVO = Tonifica o ponto = Usar em pontos de acupuntura com suas funções específicas
Com esse conhecimento é possível praticar a terapia dos magnetos com segurança e eficácia.
– Os magnetos podem ficar por até 7 dias fixados à pele do paciente, sem sofrer acomodação. Devem ser fixados com esparadrapo ou micropore e o paciente pode tomar banho com eles ou removê-los, desde que saiba, depois, recolocar no mesmo ponto que estava sendo tratado. É necessário saber que os mesmos NÃO são descartáveis, e podem ser limpos e reutilizados. Com o tempo, a força de magnetismo diminui, e então é necessário misturá-los à magnetos novos para que a carga magnética se redistribua.
Existem, também, diferentes potências de Magnetos, definidas por GAUSS sendo que sào encontrados:
– de 100 à 900 Gauss – que podem ser utilizados sem restrições em todo corpo, com exceção de abdomes de gestantes, tórax de pacientes com marca-passo e orelhas de pacientes que usam aparelhos auditivos.
– de mil Gauss para cima –> são considerados supermagnetos –> e além das contra-indicações acima, não devem ser utilizados em pacientes que possuem problemas circulatórios, pois a potência dos magnetos podem causar lesão nos vasos sanguíneos.
BIOMAGNETISMO
Tratamento e cura com Biomagnetismo
Ao longo dos anos a medicina vem estudando técnicas cada vez mais avançadas de terapias complementares. O Biomagnetismo é uma delas. Vamos conhecer um pouco mais dessa técnica que faz uso de ímãs para cura de várias doenças.
O que é e como surgiu o Biomagnetismo
O Biomagnetismo é uma técnica terapêutica desenvolvida de Dr. Isaac Goiz Duran. Ela consiste no uso de ímãs para combater alguns tipos de bactérias, parasitas, fungos, germes e vírus causadores de doenças.
Tudo começou quando o Dr. Isaac decidiu fazer alguns testes em seus pacientes com base nos princípios de um outro médico, o Dr. Richard Broeringmeyer. Este por sua vez havia descoberto que quando os astronautas voltavam do espaço, suas pernas estavam diferentes: uma mais curta e outra mais longa. Tentando entender porque isso acontecia, ele colocou um campo magnético próximo aos astronautas e percebeu que quando ocorrem alterações energéticas no nosso corpo causadas por distorções de pH, elas podem ser corrigidas justamente através do magnetismo.
Com base nessa teoria, o Dr. Isaac descobriu o que se tornaria o princípio do Biomagnetismo. Nos campos magnéticos sempre existem dois fenômenos: um alcalino (negativo) e um ácido (positivo). Conseguindo-se a neutralização ou o equilíbrio entre os dois, tem-se a cura.
Como funciona a terapia do Biomagnetismo?
Através do reconhecimento de pontos alterados de energia no organismo que são detectados por meio de ímãs, o Biomagnetismo identifica as partes do corpo submetidas à distorção e as corrige. Para isso é realizada a aplicação de diversos ímãs nas regiões afetadas.
Dependendo do problema a ser tratado, os ímãs podem ficar nos pontos alterados de 10 a 30 minutos. Essa técnica vem sendo utilizada cada vez mais no Brasil e no mundo todo por não ser muito invasiva e não custar tão caro.
Por que o Biomagnetismo funciona?
Como já foi explicado, a alteração no pH tornando-o mais ácido permite o surgimento e reprodução de vírus, e onde o pH é mais alcalino, o de bactérias. Havendo a polarização dos tecidos, ou seja, quando ficam extremamente ácidos ou alcalinos, ocorre a doença.
Na prática, o Biomagnetismo restabelece o equilíbrio do sistema imunológico do corpo humano, formando um campo magnético que não permite a reprodução de vírus, bactérias, fungos e outros causadores de várias doenças.
Qualquer pessoa pode usar a terapia do Biomagnetismo?
A resposta para essa pergunta é sim, porém, em alguns casos, a técnica não é indicada. Pacientes com marca-passos, grávidas, pessoas que fazem ou já fizeram radioterapia ou quimioterapia, não devem se submeter ao tratamento. Por ser uma técnica pouco invasiva e que não causa nenhum efeito nocivo, pode ser aplicada em indivíduos de qualquer idade e até em animais.
Além disso, o Biomagnetismo pode ser associado a outras terapias como, por exemplo, Acupuntura, Homeopatia, Reiki, Florais, e Naturopatia. O mesmo poderá também ser utilizado com tratamentos alopáticos.
Ao contrário do que muitos possam pensar, o Biomagnetismo não faz uso de equipamentos de alto custo, no que impacta positivamente nos custos para quem adere ao tratamento, que se torna uma alternativa cada vez mais eficaz pra tratar uma série de problemas de saúde.
Quais doenças podem ser tratadas com o auxílio do Biomagnetismo?
Várias doenças, degenerativas ou não, podem ser tratadas com a técnica do Biomagnetismo. Excelentes resultados podem ser alcançados com a regularidade das aplicações.
• Infecções de pele e dermatites
• Esclerose múltipla em sua fase inicial
• Fibromialgia
• Ceratocone
• Hepatites
• Psoríase
• Vitiligo
• Síndrome do intestino irritável
• Síndrome vaso-vagal
• Hiperidrose: excesso de suor
• Sinusites e rinites crônicas
• Tensosinovites e tendinites
• Alteração de memória e déficit de atenção
• Catarata em estágio inicial
• Aterosclerose
• Hipercolesterolemia
• Tumores em estágio inicial
• Enxaquecas e labirintites (somente em casos onde a ressonância magnética do paciente apresenta estado cerebral normal)
• Lombociatalgias crônicas que não necessitem de intervenção cirúrgica
Quais profissionais podem aplicar a técnica do Biomagnetismo?
Qualquer pessoa que seja ou não da área da saúde, pode fazer um curso de Biomagnetismo. Terapeutas que já utilizam outras técnicas podem aplicar o Biomagnetismo, complementando seus tratamentos e, assim, oferecendo muita mais qualidade de vida para seus pacientes.
Qualquer pessoa que se interesse em conhecer e aprender a técnica poderá fazer um curso que o qualifique para desenvolver essa prática.
Funções do Biomagnetismo no organismo
A terapia com o Biomagnetismo visa contribuir com a homeostase, trazendo de volta o equilíbrio que o corpo perdeu, procedendo assim a autocura. Através do teste kinésico, podem ser encontrados os locais onde devem ser aplicados os ímãs. Essas zonas podem ser alteradas por vários motivos: estresse, má alimentação, fatores emocionais, geopatias, entre outros.
Durante as sessões o terapeuta utiliza dois ímãs, também chamado de Par Biomagnético. São ímãs de média intensidade que estabelecem o equilíbrio bioenergético do organismo.
Dito isso, a principal função do Biomagnetismo é eliminar vírus, fungos, parasitas e bactérias por meio da correção das nossas disfunções energéticas. Através do uso do Biomagnetismo, observamos melhoras sensíveis de vários quadros, inclusive a eliminação total de determinados males que são de tratamentos complicados dentro da medicina tradicional.
Mais sobre Biomagnetismo
• É um procedimento indolor, uma vez que os ímãs utilizados no tratamento não estão conectados a nenhuma máquina e, portanto, não provocam nenhum tipo de reação de dor ou incômodo físico no paciente que está sendo submetido ao Biomagnetismo.
• Essa terapia com ímãs foi desenvolvida pelo Dr. Isaac Goiz Duran, médico mexicano que também atuou como fisioterapeuta.
• O Biomagnetismo não age onde tenha havido danos estruturais no organismo.
• Para determinar a duração do tratamento, deve ser levado em consideração a idade do paciente, o tempo em que a doença se manifestou, e os tratamentos recebidos anteriormente.
• A primeira sessão leva em torno de 1 hora, para que possam ser detectados todos os pontos em desequilíbrio.
• As mudanças podem ser notadas a partir da segunda sessão em casos menos graves. Já em casos de doenças crônicas, serão necessárias pelo menos 5 sessões para que os resultados comecem a aparecer.
• Como em qualquer outro tratamento, o resultado poderá variar de acordo com o paciente e suas manifestações.
segunda-feira, 9 de julho de 2018
CURSO DE FORMAÇÃO EM SHIATSU
CURSO DE FORMAÇÃO EM SHIATSUTERAPIA
“ A terapia por Shiatsu é uma
forma de manipulação administrada com os polegares, os dedos e as palmas das
mãos, sem o uso de qualquer aparelho mecânico ou de outro tipo, para
aplicar pressão sobre a pele, corrigir o mau funcionamento
interno, promover e manter a saúde e tratar de doenças específicas”.
Facilitador:
Prof. Claudio Cordeiro de Moraes - Fisioterapeuta, Acupunturista e Shiatsuterapeuta
Início - 02 de Agosto de 2018
Carga
horária – 64 h/a
Duração do Curso – 04 meses
Aulas as Quintas feiras – 1 vez por
semana das 08 às 12 horas
Público Alvo:
Qualquer pessoa
a partir do nível médio em diante, profissionais da área de saúde que queiram
aprimorar seus conhecimentos e profissionais que queiram ingressar na área da
saúde.
Local
Curso CEES - SÃO GONÇALO
Telefone - 2605-3554
Programa:
1 – Conceitos da
Medicina Tradicional Chinesa (MTC)
2 – Teoria das
Terapias Orientais
3 – Fisiologia
Energética
4 - Princípios
Teóricos da Medicina Tradicional Chinesa
5 – Fisiopatologia
Energética, Os Sistemas Energéticos
6 – Avaliação pela
Medicina Tradicional Chinesa
7 – O tratamento
através das técnicas do Shiatsu
8 – Aplicação da
Seqüência básica (Ki Hon) do Shiatsu
9 – Teorias e
Técnicas de Manipulação
terça-feira, 22 de maio de 2018
POLITICA NACIONAL DE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES (PNPICS)
(Parte I)
HISTÓRICO
PORTARIAS, DECRETOS E RESOLUÇÕES
No Brasil, o debate sobre as práticas integrativas e complementares começou a despontar no final de década de 70, após a declaração de Alma Ata e validada, principalmente, em meados dos anos 80 com a 8ª Conferência Nacional de Saúde, um espaço legítimo de visibilidade das demandas e necessidades da população por uma nova cultura de saúde que questionasse o ainda latente modelo hegemônico de ofertar cuidado, que excluía outras formas de produzir e legitimar saberes e práticas.
Com esse cenário, tanto sociedade civil quanto governo federal iniciaram um movimento, até então tímido, por busca e oferta de outros jeitos de praticar o cuidado e o autocuidado, considerando o bem-estar físico, mental e social, como fatores determinantes e condicionantes da saúde.
Em vista disso, ao Governo Federal, garantir a atenção integral à saúde através das práticas integrativas e complementares implicou pensar - em conjunto com gestores de saúde, entidades de classe, conselhos, academia e usuários do SUS - uma política pública permanente que considerasse não só os mecanismos naturais de prevenção de agravos e recuperação da saúde, mas a abordagem ampliada do processo saúde-doença e a promoção global do cuidado humano.
A partir de então, à medida que os debates se aprofundavam acerca das dificuldades impostas à efetiva implementação desse novo modelo de produzir saúde, o Departamento de Atenção Básica elaborava um documento normatizador para institucionalizar as experiências com essas práticas na rede pública e induzir políticas, programas e legislação nas três instâncias de governo.
Assim, sob um olhar atento e consensual e respaldado pelas diretrizes da OMS , o Ministério da Saúde aprova, então, através da Portaria GM/MS no 971, de 3 de maio de 2006, a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PNPIC) .
Resoluções
PORTARIA PORTARIA GM Nº 702, DE 21 DE MARÇO DE 2018
Atualiza o serviço especializado 134 Práticas Integrativas e Complementares na tabela de serviços do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES).
PORTARIA PORTARIA Nº 633, DE 28 DE MARÇO DE 2017
Atualiza o serviço especializado 134 Práticas Integrativas e Complementares na tabela de serviços do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES).
PORTARIA PORTARIA Nº 849, DE 27 DE MARÇO DE 2017
Inclui a Arteterapia, Ayurveda, Biodança, Dança Circular, Meditação, Musicoterapia, Naturopatia, Osteopatia, Quiropraxia, Reflexoterapia, Reiki, Shantala, Terapia Comunitária Integrativa e Yoga à Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares.
PORTARIA PORTARIA Nº 145, DE 11 DE JANEIRO DE 2017
Altera procedimentos na Tabela de Procedimentos,Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS para atendimento na Atenção Básica.
PORTARIA PORTARIA Nº 533, de 28 de Março de 2012
Estabelece o elenco de medicamentos e insumos da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
PORTARIA Portaria SAS nº 470 de 19 de agosto de 2011
Inclui na Tabela de Serviços/Classificação do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - SCNES, no serviço de código 125 - Serviço de Farmácia, a classificação 007 - Farmácia Viva.
PORTARIA Portaria DNPM, nº 127 de 25 de março de 2011.
Aprova o Roteiro Técnico para elaboração do Projeto de Caracterização Crenoterápica para águas minerais com propriedades terapêuticas utilizadas em complexos hidrominerais ou hidrotermais.
PORTARIA Portaria GM Nº 886, de 20 de abril de 2010
Institui a Farmácia Viva no âmbito do Sistema Único de Saúde
PORTARIA Portaria DGP nº 48, de 25 de fevereiro de 2010
Aprova a diretriz para implantação dos Núcleos de Estudos em Terapias Integradas (NETI) no âmbito do serviço de saúde do exército.
PORTARIA Portaria DNPM, nº 374 de 1º de outubro de 2009
Aprova a Norma Técnica nº 001/2009, que dispõe sobre as "Especificações Técnicas para o Aproveitamento de água mineral, termal, gasosa, potável de mesa, destinadas ao envase, ou como ingrediente para o preparo de bebidas em geral ou ainda destinada para fins balneários", em todo o território nacional na forma do Anexo a esta portaria.
PORTARIA Portaria - SAS Nº 84, de 25 de março de 2009
Adequa o serviço especializado 134 - SERVIÇO DE PRÁTICAS INTEGRATIVAS e sua classificação 001 - ACUPUNTURA.
PORTARIA Portaria NR Nº 07/DGP, de 27 de janeiro de 2009
Aprova as Normas. Reguladoras do Exercício da Acupuntura no Âmbito do Serviço de Saúde do Exército.
PORTARIA Portaria Interministerial Nº 2.960, de 09 de dezembro de 2008
Aprova o Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos e cria o Comitê Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos.
PORTARIA Portaria SAS N°154 de 18 de março de 2008.
Recompõe a Tabela de Serviços/Classificações do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – SCNES. (ANEXO I)
PORTARIA Portaria SAS Nº 853, de 17 de novembro de 2006
Incluir na Tabela de Serviços/classificações do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - SCNES de Informações do SUS, o serviço de código 068 - Práticas Integrativas e Complementares.
PORTARIA Portaria GM Nº 1.600, de 17 de julho de 2006
Aprova a constituição do Observatório das Experiências de Medicina Antroposófica no Sistema Único de Saúde (SUS).
PORTARIA Portaria GM Nº 971, de 03 de maio de 2006
Aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde.
Resoluções
PORTARIA Decreto Presidencial nº 5.813, de 22 de junho de 2006
Aprova a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos e dá outras providências.
PORTARIA Instrução Normativa ANVISA Nº 05, de 31 de março de 2010
Estabelece a Lista de Referências Bibliográficas para Avaliação de Segurança e Eficiência de Medicamentos Fitoterápicos.
PORTARIA Instrução Normativa ANVISA nº 05, de 11 de dezembro de 2008
Determina a publicação da "Lista de Medicamentos Fitoterápicos de Registro Simplificado".
Resoluções
PORTARIA Resolução ANVISA - RDC Nº 17, de 16 de abril de 2010
Dispõe sobre as Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos.
PORTARIA Resolução ANVISA - RDC Nº 14, de 31 de março de 2010
Dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos.
PORTARIA Resolução ANVISA - RDC Nº 10, de 09 de março de 2010
Dispõe sobre a notificação de drogas vegetais junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e dá outras providências.
PORTARIA Resolução ANVISA - RDC Nº 95, de 11 de dezembro de 2008
Regulamenta o texto de bula de medicamentos fitoterápicos.
PORTARIA Resolução ANVISA - RDC No 87, de 21 de novembro de 2008
Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em Farmácias.
PORTARIA Resolução ANVISA - RDC Nº 67, de 8 de outubro de 2007
Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais para Uso Humano em farmácias.
PORTARIA Resolução CNS - nº 338, de 06 de maio de 2004
Aprovar a Política Nacional de Assistência Farmacêutica.
POLITICA NACIONAL DE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES (PNPICS) - parte II
PRÁTICAS INTEGRATIVAS
Apiterapia
Prática terapêutica utilizada desde a antiguidade, conforme mencionado por Hipócrates, em alguns textos, e em textos chineses e egípcios que consiste em usar produtos derivados de abelhas – como apitoxinas, mel, pólen, geleia real, própolis – para promoção da saúde e fins terapêuticos.
Aromaterapia
Prática terapêutica secular que utiliza as propriedades dos óleos essenciais, concentrados voláteis extraídos de vegetais, para recuperar o equilíbrio e a harmonia do organismo visando à promoção da saúde física e mental, ao bem-estar e à higiene. Com amplo uso individual e/ou coletivo, pode ser associada a outras práticas – como terapia de florais, cromoterapia, entre outras – e considerada uma possibilidade de intervenção que potencializa os resultados do tratamento adotado. Prática multiprofissional, tem sido adotada por diversos profissionais de saúde como enfermeiros, psicólogos, fisioterapeutas, médicos, veterinários, terapeutas holísticos, naturistas, dentre outros, e empregada nos diferentes setores da área para auxiliar de modo complementar a estabelecer o reequilíbrio físico e/ou emocional do indivíduo.
Arteterapia
Uma atividade milenar, a arteterapia é prática expressiva artística, visual, que atua como elemento terapêutico na análise do consciente e do inconsciente e busca interligar os universos interno e externo do indivíduo, por meio da sua simbologia, favorecendo a saúde física e mental. Arte livre conectada a um processo terapêutico, transformando-se numa técnica especial, não meramente artística, que pode ser explorada com fim em si mesma (foco no processo criativo, no fazer) ou na análise/investigação de sua simbologia (arte como recurso terapêutico). Utiliza instrumentos como pintura, colagem, modelagem, poesia, dança, fotografia, tecelagem, expressão corporal, teatro, sons, músicas ou criação de personagens, usando a arte como uma forma de comunicação entre profissional e paciente, em processo terapêutico individual ou de grupo, numa produção artística a favor da saúde.
Ayurveda
De origem indiana, é considerado uma das mais antigas abordagens de cuidado do mundo e significa Ciência ou Conhecimento da Vida. Nascida da observação, experiência e o uso de recursos naturais para desenvolver um sistema único de cuidado, este conhecimento estruturado agrega em si mesmo princípios relativos à saúde do corpo físico, de forma a não desvinculá-los e considerando os campos energético, mental e espiritual. A OMS descreve sucintamente o Ayurveda, reconhecendo sua utilização para prevenir e curar doenças, e reconhece que esta não é apenas um sistema terapêutico, mas também uma maneira de viver. No Ayurveda, o corpo humano é composto por cinco elementos – éter, ar, fogo, água e terra –, os quais compõem o organismo, os estados energéticos e emocionais e, em desequilíbrio, podem induzir o surgimento de doenças. A investigação diagnóstica a partir de suas teorias fundamentais, como a avaliação dos doshas, leva em consideração tecidos corporais afetados, humores, local em que a doença está localizada, resistência e vitalidade, rotina diária, hábitos alimentares, gravidade das condições clínicas, condição de digestão, detalhes pessoais, sociais, situação econômica e ambiental da pessoa. Os tratamentos ayurvédicos consideram a singularidade de cada pessoa, e utilizam técnicas de relaxamento, massagens, plantas medicinais, minerais, posturas corporais (ásanas), pranayamas (técnicas respiratórias), mudras (posições e exercícios) e cuidados dietéticos. Para o ayurveda, indivíduo saudável é aquele que tem os doshas (humores) em equilíbrio, os dhatus (tecidos) com nutrição adequada, os malas (excreções) eliminados adequadamente, e apresenta uma alegria e satisfação na mente e espírito.
Biodança
Prática expressiva corporal que promove vivências integradoras por meio da música, do canto, da dança e de atividades em grupo, visando restabelecer o equilíbrio afetivo e a renovação orgânica, necessários ao desenvolvimento humano. Utiliza exercícios e músicas organizados que trabalha a coordenação e o equilíbrio físico e emocional por meio dos movimentos da dança, a fim de induzir experiências de integração, aumentar a resistência ao estresse, promover a renovação orgânica e melhorar a comunicação e o relacionamento interpessoal.
Bioenergética
Visão diagnóstica que, aliada a uma compreensão etiológica do sofrimento/adoecimento, adota a psicoterapia corporal e os exercícios terapêuticos em grupos, por exemplo, os movimentos sincronizados com a respiração. A bioenergética, também conhecido como análise bioenergética, trabalha o conteúdo emocional por meio da verbalização, da educação corporal e da respiração, utilizando exercícios direcionados a liberar as tensões do corpo e facilitar a expressão dos sentimentos.
Constelação familiar
Método psicoterapêutico de abordagem sistêmica, energética e fenomenológica, que busca reconhecer a origem dos problemas e/ou alterações trazidas pelo usuário, bem como o que está encoberto nas relações familiares para, por meio do conhecimento das forças que atuam no inconsciente familiar e das leis do relacionamento humano, encontrar a ordem, o pertencimento e o equilíbrio, criando condições para que a pessoa reoriente o seu movimento em direção à cura e ao crescimento. A constelação familiar foi desenvolvida nos anos 80 pelo psicoterapeuta alemão Bert Hellinger, que defende a existência de um inconsciente familiar – além do inconsciente individual e do inconsciente coletivo – atuando em cada membro de uma família. Denomina “ordens do amor” às leis básicas do relacionamento humano – a do pertencimento ou vínculo, a da ordem de chegada ou hierarquia, e a do equilíbrio – que atuam ao mesmo tempo, onde houver pessoas convivendo. Segundo Hellinger, as ações realizadas em consonância com essas leis favorecem que a vida flua de modo equilibrado e harmônico; quando transgredidas, ocasionam perda da saúde, da vitalidade, da realização, dos bons relacionamentos, com decorrente fracasso nos objetivos de vida. A constelação familiar é uma terapia breve que pode ser feita em grupo, durante workshops, ou em atendimentos individuais, abordando um tema a cada encontro.
Cromoterapia
Prática terapêutica que utiliza as cores do espectro solar – vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil e violeta – para restaurar o equilíbrio físico e energético do corpo. Na cromoterapia, as cores são classificadas em quentes (luminosas, com vibrações que causam sensações mais físicas e estimulantes – vermelho, laranja e amarelo) e frias (mais escuras, com vibrações mais sutis e calmantes – verde, azul, anil e violeta). A cor violeta é a de vibração mais alta no espectro de luz, com sua frequência atingindo as camadas mais sutis e elevadas do ser (campo astral).
Dança circular
Prática expressiva corporal, ancestral e profunda, geralmente realizada em grupos, que utiliza a dança de roda – tradicional e contemporânea –, o canto e o ritmo para favorecer a aprendizagem e a interconexão harmoniosa e promover a integração humana, o auxílio mútuo e a igualdade visando o bem-estar físico, mental, emocional e social. As pessoas dançam juntas, em círculos, acompanhando com cantos e movimentos de mãos e braços, aos poucos internalizando os movimentos, liberando mente e coração, corpo e espírito. Inspirada em culturas tradicionais de várias partes do mundo, foram coletadas e sistematizadas inicialmente pelo bailarino polonês/alemão Bernard Wosien (1976), ressignificadas com o acréscimo de novas coreografias e ritmos, melodia e movimentos delicados e profundos, estimula os integrantes da roda a respeitar, aceitar e honrar as diversidades.
Geoterapia
Terapêutica natural que consiste na utilização de argila, barro e lamas medicinais, assim como pedras e cristais (frutos da terra), com objetivo de amenizar e cuidar de desequilíbrios físicos e emocionais por meio dos diferentes tipos de energia e propriedades químicas desses elementos. A geoterapia, por meio de pedras e cristais como ferramentas de equilíbrio dos centros energéticos e meridianos do corpo, facilita o contato com o Eu Interior e trabalha terapeuticamente as zonas reflexológicas, amenizando e cuidando de desequilíbrios físicos e emocionais. A energia dos raios solares ativa os cristais e os elementos, desencadeando um processo dinâmico e vitalizador capaz de beneficiar o corpo humano.
Hipnoterapia
Conjunto de técnicas que, por meio de intenso relaxamento, concentração e/ou foco, induz a pessoa a alcançar um estado de consciência aumentado que permita alterar uma ampla gama de condições ou comportamentos indesejados, como medos, fobias, insônia, depressão, angústia, estresse, dores crônicas. Pode favorecer o autoconhecimento e, em combinação com outras formas de terapia, auxilia na condução de uma série de problemas.
Homeopatia
Homeopatia é uma abordagem terapêutica de caráter holístico e vitalista que vê a pessoa como um todo, não em partes, e cujo método terapêutico envolve três princípios fundamentais: a Lei dos Semelhantes; a experimentação no homem sadio; e o uso da ultra diluição de medicamentos. Envolve tratamentos com base em sintomas específicos de cada indivíduo e utiliza substâncias altamente diluídas que buscam desencadear o sistema de cura natural do corpo. Os medicamentos homeopáticos da farmacopeia homeopática brasileira estão incluídos na Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename).
Imposição de mãos
Prática terapêutica secular que implica um esforço meditativo para a transferência de energia vital (Qi, prana) por meio das mãos com intuito de reestabelecer o equilíbrio do campo energético humano, auxiliando no processo saúde-doença.
Medicina antroposófica/antroposofia aplicada à saúde
Abordagem terapêutica integral com base na antroposofia que integra as teorias e práticas da medicina moderna com conceitos específicos antroposóficos, os quais avaliam o ser humano a partir da trimembração, quadrimembração e biografia, oferecendo cuidados e recursos terapêuticos específicos. Atua de maneira integrativa e utiliza diversos recursos terapêuticos para a recuperação ou manutenção da saúde, conciliando medicamentos e terapias convencionais com outros específicos de sua abordagem, como aplicações externas, banhos terapêuticos, terapias físicas, arteterapia, aconselhamento biográfico, quirofonética. Fundamenta-se em um entendimento espiritual-científico do ser humano que considera bem-estar e doença como eventos ligados ao corpo, mente e espírito do indivíduo, realizando abordagem holística ("salutogenesis") com foco em fatores que sustentam a saúde por meio de reforço da fisiologia do paciente e da individualidade, ao invés de apenas tratar os fatores que causam a doença.
Medicina Tradicional Chinesa – acupuntura
A medicina tradicional chinesa (MTC) é uma abordagem terapêutica milenar, que tem a teoria do yin-yang e a teoria dos cinco elementos como bases fundamentais para avaliar o estado energético e orgânico do indivíduo, na inter-relação harmônica entre as partes, visando tratar quaisquer desequilíbrios em sua integralidade. A MTC utiliza como procedimentos diagnósticos, na anamnese integrativa, palpação do pulso, inspeção da língua e da face, entre outros; e, como procedimentos terapêuticos, acupuntura, ventosaterapia, moxabustão, plantas medicinais, práticas corporais e mentais, dietoterapia chinesa. Para a MTC, a Organização Mundial da Saúde (OMS) estabelece, aos estados-membros, orientações para formação por meio do Benchmarks for Training in Traditional Chinese Medicine.
A acupuntura é uma tecnologia de intervenção em saúde que faz parte dos recursos terapêuticos da medicina tradicional chinesa (MTC) e estimula pontos espalhados por todo o corpo, ao longo dos meridianos, por meio da inserção de finas agulhas filiformes metálicas, visando à promoção, manutenção e recuperação da saúde, bem como a prevenção de agravos e doenças. Criada há mais de dois milênios, é um dos tratamentos mais antigos do mundo e pode ser de uso isolado ou integrado com outros recursos terapêuticos da MTC ou com outras formas de cuidado.
A auriculoterapia é uma técnica terapêutica que promove a regulação psíquico-orgânica do indivíduo por meio de estímulos nos pontos energéticos localizados na orelha – onde todo o organismo encontra-se representado como um microssistema – por meio de agulhas, esferas de aço, ouro, prata, plástico, ou sementes de mostarda, previamente preparadas para esse fim. A auriculoterapia chinesa faz parte de um conjunto de técnicas terapêuticas que tem origem nas escolas chinesa e francesa, sendo a brasileira constituída a partir da fusão dessas duas. Acredita-se que tenha sido desenvolvida juntamente com a acupuntura sistêmica (corpo) que é, atualmente, uma das terapias orientais mais populares em diversos países e tem sido amplamente utilizada na assistência à saúde.
Meditação
Prática mental individual milenar, descrita por diferentes culturas tradicionais, que consiste em treinar a focalização da atenção de modo não analítico ou discriminativo, a diminuição do pensamento repetitivo e a reorientação cognitiva, promovendo alterações favoráveis no humor e melhora no desempenho cognitivo, além de proporcionar maior integração entre mente, corpo e mundo exterior. A meditação amplia a capacidade de observação, atenção, concentração e a regulação do corpo-mente-emoções; desenvolve habilidades para lidar com os pensamentos e observar os conteúdos que emergem à consciência; facilita o processo de autoconhecimento, autocuidado e autotransformação; e aprimora as interrelações – pessoal, social, ambiental – incorporando a promoção da saúde à sua eficiência.
Musicoterapia
Prática expressiva integrativa conduzida em grupo ou de forma individualizada, que utiliza a música e/ou seus elementos – som, ritmo, melodia e harmonia – num processo facilitador e promotor da comunicação, da relação, da aprendizagem, da mobilização, da expressão, da organização, entre outros objetivos terapêuticos relevantes, no sentido de atender necessidades físicas, emocionais, mentais, espirituais, sociais e cognitivas do indivíduo ou do grupo.
Naturopatia
Prática terapêutica que adota visão ampliada e multidimensional do processo vida-saúde-doença e utiliza um conjunto de métodos e recursos naturais no cuidado e na atenção à saúde.
Osteopatia
Prática terapêutica que adota uma abordagem integral no cuidado em saúde e utiliza várias técnicas manuais para auxiliar no tratamento de doenças, entre elas a da manipulação do sistema musculoesquelético (ossos, músculos e articulações), do stretching, dos tratamentos para a disfunção da articulação temporo-mandibular (ATM), e da mobilidade para vísceras. Ozonioterapia
Prática integrativa e complementar de baixo custo, segurança comprovada e reconhecida, que utiliza a aplicação de uma mistura dos gases oxigênio e ozônio, por diversas vias de administração, com finalidade terapêutica, e promove melhoria de diversas doenças. O ozônio medicinal, nos seus diversos mecanismos de ação, representa um estimulo que contribui para a melhora de diversas doenças, uma vez que pode ajudar a recuperar de forma natural a capacidade funcional do organismo humano e animal. Alguns setores de saúde adotam regularmente esta prática em seus protocolos de atendimento, como a odontologia, a neurologia e a oncologia, dentre outras.
Plantas medicinais – fitoterapia
As plantas medicinais contemplam espécies vegetais, cultivadas ou não, administradas por qualquer via ou forma, que exercem ação terapêutica e devem ser utilizadas de forma racional, pela possibilidade de apresentar interações, efeitos adversos, contraindicações. A fitoterapia é um tratamento terapêutico caracterizado pelo uso de plantas medicinais em suas diferentes formas farmacêuticas, sem a utilização de substâncias ativas isoladas, ainda que de origem vegetal. A fitoterapia é uma terapia integrativa que vem crescendo notadamente neste começo do século XXI, voltada para a promoção, proteção e recuperação da saúde, tendo sido institucionalizada no SUS por meio da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS (PNPIC) e da Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos (PNPMF).
Quiropraxia
Prática terapêutica que atua no diagnóstico, tratamento e prevenção das disfunções mecânicas do sistema neuromusculoesquelético e seus efeitos na função normal do sistema nervoso e na saúde geral. Enfatiza o tratamento manual, como a terapia de tecidos moles e a manipulação articular ou "ajustamento", que conduz ajustes na coluna vertebral e outras partes do corpo, visando a correção de problemas posturais, o alívio da dor e favorecendo a capacidade natural do organismo de auto cura.
Reflexoterapia
Prática terapêutica que utiliza estímulos em áreas reflexas – os microssistemas e pontos reflexos do corpo existentes nos pés, mãos e orelhas – para auxiliar na eliminação de toxinas, na sedação da dor e no relaxamento. Parte do princípio que o corpo se encontra atravessado por meridianos que o dividem em diferentes regiões, as quais têm o seu reflexo, principalmente nos pés ou nas mãos, e permitem, quando massageados, a reativação da homeostase e do equilíbrio nas regiões com algum tipo de bloqueio. Também recebe as denominações de reflexologia ou terapia reflexa por trabalhar com os microssistemas, áreas específicas do corpo (pés, mãos, orelhas) que se conectam energeticamente e representam o organismo em sua totalidade.
Reiki
Prática terapêutica que utiliza a imposição das mãos para canalização da energia vital visando promover o equilíbrio energético, necessário ao bem-estar físico e mental. Busca fortalecer os locais onde se encontram bloqueios – “nós energéticos” – eliminando as toxinas, equilibrando o pleno funcionamento celular, e restabelecedo o fluxo de energia vital – Qi. A prática do Reiki responde perfeitamente aos novos paradigmas de atenção em saúde, que incluem dimensões da consciência, do corpo e das emoções.
Shantala
Prática terapêutica que consiste na manipulação (massagem) para bebês e crianças pelos pais, composta por uma série de movimentos que favorecem o vínculo entre estes e proporcionam uma série de benefícios decorrentes do alongamento dos membros e da ativação da circulação. Além disso, promove a saúde integral; harmoniza e equilibra os sistemas imunológico, respiratório, digestivo, circulatório e linfático; estimula as articulações e a musculatura; auxilia significativamente o desenvolvimento motor; facilita movimentos como rolar, sentar, engatinhar e andar; reforça vínculos afetivos, cooperação, confiança, criatividade, segurança, equilíbrio físico e emocional.
Terapia Comunitária Integrativa
Prática terapêutica coletiva que atua em espaço aberto e envolve os membros da comunidade numa atividade de construção de redes sociais solidárias para promoção da vida e mobilização dos recursos e competências dos indivíduos, famílias e comunidades. Nela, o saber produzido pela experiência de vida de cada um e o conhecimento tradicional são elementos fundamentais na construção de laços sociais, apoio emocional, troca de experiências e diminuição do isolamento social. Atua como instrumento de promoção da saúde e autonomia do cidadão.
Terapia de florais
Prática terapêutica que utiliza essências derivadas de flores para atuar nos estados mentais e emocionais. A terapia de florais de Bach, criada pelo inglês Dr. Edward Bach (1886-1936), é o sistema precursor desta prática. Exemplos de outros sistemas de florais: australianos, californianos, de Minas, de Saint Germain, do cerrado, Joel Aleixo, Mystica, do Alaska, do Hawai.
Termalismo social/crenoterapia
Prática terapêutica que consiste no uso da água com propriedades físicas, térmicas, radioativas e outras – e eventualmente submetida a ações hidromecânicas – como agente em tratamentos de saúde. A eficiência do termalismo no tratamento de saúde está associada à composição química da água (que pode ser classificada como sulfurada, radioativa, bicarbonatada, ferruginosa etc.), à forma de aplicação (banho, sauna etc.) e à sua temperatura. O recurso à água como agente terapêutico remonta aos povos que habitavam nas cavernas, que o adotavam depois de observarem o que faziam os animais feridos.
Yoga
Prática corporal e mental de origem oriental utilizada como técnica para controlar corpo e mente, associada à meditação. Apresenta técnicas específicas, como hatha-yoga, mantra-yoga, laya-yoga, que se referem a tradições especializadas, e trabalha os aspectos físico, mental, emocional, energético e espiritual do praticante com vistas à unificação do ser humano em si e por si mesmo. Entre os principais benefícios obtidos por meio da prática do yoga estão a redução do estresse, a regulação do sistema nervoso e respiratório, o equilíbrio do sono, o aumento da vitalidade psicofísica, o equilíbrio da produção hormonal, o fortalecimento do sistema imunológico, o aumento da capacidade de concentração e de criatividade e a promoção da reeducação mental com consequente melhoria dos quadros de humor, o que reverbera na qualidade de vida dos praticantes.
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